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Relação anatômica do nervo óptico com o seio esfenoidal: estudo por tomografia computadorizada / Anatomic relationship of the optic nerve channel with sphenoidal sinus: a computed tomography study
Dias, Paulo Cesar J; Albernaz, Pedro Luiz M; Yamashida, Hélio K.
  • Dias, Paulo Cesar J; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. São Paulo. BR
  • Albernaz, Pedro Luiz M; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia e Distúrbios da Comunicação Humana. São Paulo. BR
  • Yamashida, Hélio K; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Diagnóstico por Imagem. São Paulo. BR
Rev. bras. otorrinolaringol ; 70(5)set.-out. 2004. ilus, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-389238
RESUMO
O seio esfenoidal entre os seios da face é certamente o mais negligenciado quanto ao diagnóstico. A abordagem cirúrgica requer conhecimento anatômico detalhado, levando-se em conta as graves complicações decorrentes de lesões de estruturas vitais adjacentes a esta região.

OBJETIVO:

O objetivo do nosso estudo é avaliar a relação anatômica do canal do nervo óptico com o seio esfenoidal utilizando a tomografia computadorizada. FORMA DE ESTUDO Análise de série. MATERIAL E

MÉTODO:

Os autores apresentam a análise retrospectiva de 202 tomografias computadorizadas de seios da face de indivíduos de ambos os sexos com idade igual ou superior a 14 anos. Os exames foram avaliados observando o trajeto do canal do nervo óptico obtido pelo grau de projeção na parede do seio esfenoidal. Foi utilizada a classificação modificada de Delano. Foi avaliada a ausência de atenuação óssea (deiscência) do canal do nervo óptico no seio esfenoidal. O grau de pneumatização do seio esfenoidal foi analisado, sendo empregado a classificação de Hammer's adaptada por Guerrero, além da pneumatização do processo clinóide anterior e pterigóide e a presença da célula de Onodi.

RESULTADOS:

A maioria dos pacientes (78.96 por cento) apresentou o canal do nervo óptico com trajeto do tipo 1, o tipo 2 foi observado em 16.83 por cento, o tipo 3 em 3.47 por cento e o tipo 4 em 0.74 por cento. A presença de deiscência do nervo óptico na parede do seio esfenoidal foi evidenciada em 21.29 por cento dos casos. Em relação à pneumatização, notamos que o tipo pré-selar foi observado em 6.44 por cento, o tipo selar em 39.11 por cento, o tipo selar em 54.45 por cento, e o tipo apneumatizado não foi observado em nossos casos. A pneumatização do processo clinóide anterior foi constatado em 10.64 por cento enquanto do processo pterigóide em 21.29 por cento dos casos, a célula de Onodi foi verificada em 7.92 por cento dos casos.

CONCLUSÃO:

A presença de deiscência do canal do nervo óptico está relacionado com o grau de pneumatização dos processos clinóide anterior e processo pterigóide, a presença de célula de Onodi e os tipos de trajeto 2, 3 e 4 da relação do nervo óptico com o seio esfenoidal.
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Idioma: Portugués Revista: Rev. bras. otorrinolaringol Asunto de la revista: Otorrinolaringologia Año: 2004 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade Federal de São Paulo/BR

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