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Polymerase chain reaction detection of adenovirus DNA sequences in human lymphocytes
Araújo, Aufra A; Yokosawa, Jonny; Durigon, Edison L; Ventura, Armando M.
  • Araújo, Aufra A; Universidade de São Paulo. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Microbiologia. São Paulo. BR
  • Yokosawa, Jonny; Universidade de São Paulo. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Microbiologia. São Paulo. BR
  • Durigon, Edison L; Universidade de São Paulo. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Microbiologia. São Paulo. BR
  • Ventura, Armando M; Universidade de São Paulo. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Microbiologia. São Paulo. BR
Braz. j. microbiol ; 32(2): 153-157, Apr.-Jun. 2001. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-391999
RESUMO
Seqüências de DNA de adenovirus são freqüentemente encontradas em linfócitos humanos, tendo sido utilizadas para tal as técnicas de PCR e "Southern blot". Isto é possível apesar dessas células não serem permissivas à replicação de adenovírus, sugerindo persistência do genoma viral. Para investigar esse fenômeno, procuramos detectar em voluntários não sintomáticos DNA adenoviral e expressão do gene E1A. Amostras de DNA obtidas de glóbulos brancos periféricos de 51 voluntários, foram submetidas à PCR utilizando oligonucleotídeos para uma seqüência conservada do gene hexon, seguindo-se uma "nested PCR". Seqüências de adenovirus foram encontradas em 27 amostras (52,9 per center). Depois de mais de um ano, novas amostras desses voluntários positivos foram analisadas e em 70,8 per center dos casos o resultado foi mantido. Como isto poderia ser devido à persistência, decidimos verificar se o gene precoce E1A estava relacionado analisando sua expressão através de RT-PCR. Os resultados foram negativos para todas as amostras. O par de oligonucleotídeos desenvolvido para essa finalidade, que tem como alvo uma região conservada em E1A, permitiu detectar seqüências de adenovírus diretamente por PCR. A concordância encontrada entre essa análise e a pesquisa para o gene hexon foi de 84 per center. Nossos dados sugerem alta ocorrência e persistência de genoma adenoviral em linfócitos humanos, e indicam que uma região distinta de E1A é responsável pela persistência. Podemos também afirmar que a PCR para o gene E1A é uma boa opção quando se quer detectar adenovírus, evitando-se o alto risco de contaminação da "nested PCR" necessária para identificar a presença do gene hexon.
Asunto(s)
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Técnicas In Vitro / ADN / Linfocitos / Infecciones por Adenovirus Humanos / Adenovirus Humanos / Reacción en Cadena de la Polimerasa Tipo de estudio: Estudio diagnóstico Idioma: Inglés Revista: Braz. j. microbiol Asunto de la revista: Microbiologia Año: 2001 Tipo del documento: Artículo / Documento de proyecto País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade de São Paulo/BR

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