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Validação do peso e altura referidos para o diagnóstico do estado nutricional em uma população de adultos no Sul do Brasil / Weight and height validation for diagnosis of adult nutritional status in southern Brazil
Silveira, Erika Aparecida da; Araújo, Cora Luíza; Gigante, Denise Petrucci; Barros, Aluisio J. D; Lima, Maurício Silva de.
  • Silveira, Erika Aparecida da; Universidade Federal de Pelotas. Programa de Pós-graduação em Epidemiologia. Pelotas. BR
  • Araújo, Cora Luíza; Universidade Federal de Pelotas. Programa de Pós-graduação em Epidemiologia. Pelotas. BR
  • Gigante, Denise Petrucci; Universidade Federal de Pelotas. Programa de Pós-graduação em Epidemiologia. Pelotas. BR
  • Barros, Aluisio J. D; Universidade Federal de Pelotas. Programa de Pós-graduação em Epidemiologia. Pelotas. BR
  • Lima, Maurício Silva de; Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Medicina. Pelotas. BR
Cad. saúde pública ; 21(1): 235-245, jan.-fev. 2005. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-393625
RESUMO
Analisou-se a validade do índice de Massa Corporal (IMC), calculado por intermédio do peso e altura auto-referidos, para predizer o estado nutricional de adultos. Valendo-se de um estudo transversal de base populacional que inclui 3.934 indivíduos maiores de vinte anos em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, foi sorteada uma subamostra de 140 indivíduos para mensuração de peso e altura. A concordância e a validade do peso referido mostrou-se melhor do que a altura referida. Comparando-se os IMC medido e referido calculou-se o erro médio e identificaram-se os fatores associados a esse erro. O IMC "referido" é subestimado por mulheres, independentemente de seu estado nutricional; entre os homens, esse dado mostrou-se confiável. Em mulheres, idade e renda familiar mostraram-se associadas à subestimativa de IMC após análise multivariada. A utilização do IMC "referido" para predizer o estado nutricional de adultos pode resultar em subestimativa da prevalência de obesidade e superestimativa do sobrepeso em mulheres. O IMC "corrigido" calculado pela equação de regressão linear minimiza esse tipo de viés e torna os dados válidos. Outra opção é usar o peso informado com a altura medida para o cálculo do IMC.
Asunto(s)
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Índice de Masa Corporal / Estado Nutricional / Salud del Adulto Tipo de estudio: Estudio diagnóstico / Estudio observacional / Estudio de prevalencia / Estudio pronóstico / Factores de riesgo País/Región como asunto: America del Sur / Brasil Idioma: Portugués Revista: Cad. saúde pública Asunto de la revista: Salud Pública / Toxicología Año: 2005 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade Federal de Pelotas/BR

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