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Contagem de plaquetas: método manual versus método automatizado / Platelets count: manual versus automated methods
Lasmar, Marcelo Carvalho; Souto, Jônathns B. G; Ferreira, Mônica de F. Ribeiro; Dusse, Luci Maria Sant'Ana; Viana, Lauro Mello; Lages, Geralda Fátima Guerra; Carvalho, Maria das Graças.
  • Lasmar, Marcelo Carvalho; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Farmácia. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. BR
  • Souto, Jônathns B. G; Hospital Israel Pinheiro. Serviço de Patologia Clínica. BR
  • Ferreira, Mônica de F. Ribeiro; Hospital Israel Pinheiro. Serviço de Patologia Clínica. BR
  • Dusse, Luci Maria Sant'Ana; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Farmácia. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. BR
  • Viana, Lauro Mello; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Farmácia. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. BR
  • Lages, Geralda Fátima Guerra; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Farmácia. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. BR
  • Carvalho, Maria das Graças; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Farmácia. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. BR
Rev. bras. anal. clin ; 35(3): 113-116, 2003. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-394107
RESUMO
O presente trabalho teve como objetivo investigar a concordância entre o método manual (Rees Ecker) e automatizado (Cell Dyn 3700 - Abbott), buscando obter subsídios para responder os numerosos questionamentos levantados pelos profissionais acerca do método de escolha. Foi observada uma correlação positiva e significativa (r=0.86; p<0.05) entre os métodos e ausência de diferença significativa entre ambos. O coeficiente de variação intra-ensaio do método manual foi maior, portanto, exige padronização rigorosa e enorme familiarização com o mesmo. Foi observada uma tendência ao aumento para os parâmetros VPM (volume plaquetário médio) e PDW (amplitude de distribuição das plaquetas) nos pacientes que apresentaram plaquetopenia quando comparados aos resultados daqueles que apresentaram número de plaquetas dentro da faixa normal e daqueles com plaquetocitose. Este achado vem ressaltar a possível associação entre número de plaquetas, volume plaquetário e certos estados patológicos. Portanto, a medida do VPM possui potencialidade para uso em trabalhos de pesquisa visando aplicações clínicas. A presença de um profissional capaz de reconhecer as possíveis interferências dos métodos automatizados e manual e equacionar satisfatoriamente as situações "problema" torna-se indispensável.
Asunto(s)
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Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Recuento de Plaquetas Tipo de estudio: Guía de Práctica Clínica Idioma: Portugués Revista: Rev. bras. anal. clin Asunto de la revista: Patología Año: 2003 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Hospital Israel Pinheiro/BR / Universidade Federal de Minas Gerais/BR

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