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Barreiras, para a notificação pelo pediatra, de maus-tratos infantis / Barriers for reporter of child abuse by pediatricians
Pires, Joelza M; Goldani, Marcelo Zubaran; Vieira, Elisabeth M; Nava, Tiago R; Feldens, Letícia; Castilhos, Kelly; Simas, Vinícius; Franzon, Núbia S.
  • Pires, Joelza M; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Departamento de Pediatria e Puericultura. Porto Alegre. BR
  • Goldani, Marcelo Zubaran; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Departamento de Pediatria e Puericultura. Porto Alegre. BR
  • Vieira, Elisabeth M; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Medicina Social. Ribeirão Preto. BR
  • Nava, Tiago R; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Departamento de Pediatria e Puericultura. Porto Alegre. BR
  • Feldens, Letícia; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Departamento de Pediatria e Puericultura. Porto Alegre. BR
  • Castilhos, Kelly; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Departamento de Pediatria e Puericultura. Porto Alegre. BR
  • Simas, Vinícius; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Departamento de Pediatria e Puericultura. Porto Alegre. BR
  • Franzon, Núbia S; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Departamento de Pediatria e Puericultura. Porto Alegre. BR
Rev. bras. saúde matern. infant ; 5(1): 103-108, jan.-mar. 2005. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-399765
RESUMO

OBJETIVOS:

determinar os fatores que interferem na notificação de maus-tratos infantis, pelos pediatras, aos serviços de proteção à criança.

MÉTODOS:

estudo observacional transversal. Uma amostra aleatória de pediatras de Porto Alegre foi selecionada entre 990 inscritos na sociedade de pediatria local. Variáveis sócio-demográficas, formação profissional, conhecimento diante de casos de maus-tratos infantis foram obtidos através de questionário anônimo. Análises descritiva e multivariada foram utilizadas para determinar os fatores associados a não notificação.

RESULTADOS:

foram incluídos 97 pediatras dos quais 92 concordaram em participar do estudo. Oitenta identificaram casos de maus-tratos, e destes 63 notificaram ao menos um caso. A maioria revelou medo de envolver-se legalmente, apresentou nível suficiente de conhecimento e baixo grau de confiança nos órgãos de proteção à criança. Conhecimento insuficiente (OR = 3,94), trabalhar exclusivamente no setor privado (OR = 6,33) foram fatores associados a não notificação. Após ajustes, o conhecimento insuficiente foi significativamente associado com o resultado OR = 5,06 (IC95 por cento = 1,45 - 17,59).

CONCLUSÕES:

verificou-se uma alta taxa de identificação e notificação, pelo pediatra, de maus-tratos infantis. Programas de educação continuada, melhoria dos serviços de proteção, suporte técnico profissional para o setor privado podem aumentar a taxa de identificação e notificação de maus-tratos.
Asunto(s)
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Pediatría / Maltrato a los Niños / Notificación Obligatoria Tipo de estudio: Ensayo Clínico Controlado / Estudio observacional / Estudio pronóstico / Estudio de tamizaje Idioma: Portugués Revista: Rev. bras. saúde matern. infant Año: 2005 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade Federal do Rio Grande do Sul/BR / Universidade de São Paulo/BR

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