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Atividades de controle do dengue na visão de seus agentes e da população atendida, São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil / Dengue control as viewed by agents and the target population in São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
Baglini, Virgínia; Favaro, Eliane Aparecida; Ferreira, Aline Chimello; Chiaravalloti Neto, Francisco; Mondini, Adriano; Dibo, Margareth R; Barbosa, Angelita A. C; Ferraz, Amena A; Cesarino, Marisa B.
  • Baglini, Virgínia; Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo. BR
  • Favaro, Eliane Aparecida; Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto. BR
  • Ferreira, Aline Chimello; Superintendência de Controle de Endemias. São José dos Campos. BR
  • Chiaravalloti Neto, Francisco; Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto. BR
  • Mondini, Adriano; Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto. BR
  • Dibo, Margareth R; Superintendência de Controle de Endemias. São José dos Campos. BR
  • Barbosa, Angelita A. C; Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto. BR
  • Ferraz, Amena A; Secretaria Municipal de Saúde e Higiene de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto. BR
  • Cesarino, Marisa B; Secretaria Municipal de Saúde e Higiene de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto. BR
Cad. saúde pública ; 21(4)jul.-ago. 2005. tab
Artículo en Portugués | LILACS, SES-SP | ID: lil-404111
RESUMO
O objetivo foi identificar, no contexto da atuação dos agentes responsáveis pelo controle do dengue e na sua relação com moradores, situações vivenciadas no dia-a-dia de suas funções. Realizou-se estudo transversal com aplicação de questionários à população dos agentes de controle de vetores (ACV), à dos agentes comunitários de saúde (ACS) e a uma amostra de mulheres. As respostas dadas pelos agentes foram agrupadas nos âmbitos do trabalho, particular e coletivo. As mulheres foram abordadas sobre a relação mantida com os agentes. As dificuldades citadas nos âmbitos particular e trabalho pelos ACV diferiram das citadas pelos ACS. No coletivo foram coincidentes e mostraram que ambos não estão preparados para lidar com estas questões. Das mulheres entrevistadas, 87,0 por cento afirmaram estar bem ou muito bem informadas sobre dengue, 84,0 por cento afirmaram que os trabalhos dos agentes ajudam sempre e 54,0 por cento apontaram como dificuldade o horário impróprio da visita realizada pelo agente. Identificou-se a necessidade de um novo profissional que reconheça e respeite as particularidades dos locais onde atua e desenvolva suas atividades de forma integrada às questões sócio-ambientais da comunidade.
Asunto(s)
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Educación en Salud / Agentes Comunitarios de Salud / Control de Vectores de las Enfermedades / Dengue Tipo de estudio: Estudio observacional / Estudio de prevalencia / Estudio pronóstico País/Región como asunto: America del Sur / Brasil Idioma: Portugués Revista: Cad. saúde pública Año: 2005 Tipo del documento: Artículo Institución/País de afiliación: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto/BR / Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/BR / Secretaria Municipal de Saúde e Higiene de São José do Rio Preto/BR / Superintendência de Controle de Endemias/BR

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