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Prevalência de projeção cervical de esmalte em molares inferiores: avaliação da possibilidade de diagnóstico utilizando RX convencional e digital e tomografia / Prevalence of enamel cervical projections in mandibular molars: evaluation of possible diagnosis with conventional and digital RX and tomograph
Sponchiado Junior, Emílio Carlos; Fonseca, Tabajara Sabbag; Perreira, Juliana Vianna; Alfredo, Edson; Sousa, Yara T. Correa Silva; Sousa Neto, Manoel D.
  • Sponchiado Junior, Emílio Carlos; s.af
  • Fonseca, Tabajara Sabbag; s.af
  • Perreira, Juliana Vianna; s.af
  • Alfredo, Edson; Universidade de Ribeirão Preto. BR
  • Sousa, Yara T. Correa Silva; Universidade de Ribeirão Preto. BR
  • Sousa Neto, Manoel D; Universidade de Ribeirão Preto. Curso de Pós-Graduação em Odontologia. BR
Rev. odonto ciênc ; 19(46): 342-347, out.-dez. 2004. ilus, graf
Artículo en Portugués | LILACS, BBO | ID: lil-412481
RESUMO
Para a realização de um correto diagnóstico e adequado tratamento da bifurcação radicular de molares inferiores envolvidos pela doença periodontal inflamatória, é necessário o conhecimento pleno da anatomia cervical dos dentes. Uma das complexidades anatômicas encontradas é a projeção cervical de esmalte (PCE). Avaliou-se a presença da PCE em 462 molares inferiores, e a possibilidade de diagnóstico destas projeções por meio de radiografia convencional, digital e tomográfica. As PCE foram classificadas em Grau 0 (ausência de projeção), Grau I (pequena), Grau II (próxima da furca, sem atigi-la) e Grau III (atingindo a furca). No primeiro molar foi observado, nas faces vestibular e lingual, respectivamente,que 45,3 por cento e 70,9 por cento apresentaram Grau 0, 42,6 por cento e 26,4 por cento Grau I, 5,4 por cento e 2,7 por cento Grau II e 6,7 por cento e 0 por cento Grau III. No segundo molar foi observado, nas faces vestibular e lingual, respectivamente, que 44,5 por cento e 84,9 por cento apresentaram Grau 0, 35,6 por cento e 14,3 por cento Grau I, 12,3 por cento e 0,68 por cento Grau II e 7,5 por cento e 0 por cento Grau III. No terceiro molar foi observado, nas faces vestibular e lingual, respectivamente, que 61,9 por cento e 92,2 por cento apresentaram Grau 0, 20,8 por cento e 5,9 por cento Grau I, 8,3 por cento e 1,7 por cento Grau II 8,9 por cento e 0 por cento Grau III . Nenhum dente apresentou PCE nas faces proximais. Concluiu-se que houve maior prevalência de PCE na face vestibular e que a de Grau I foi a mais encontrada nos dentes estudados. Nenhum dos métodos de diagnóstico utilizados foi capaz de evidenciar a projeção cervical de esmalte
Asunto(s)
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Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Radiografía Dental / Tomografía / Cuello del Diente / Radiografía Dental Digital / Diente Molar Tipo de estudio: Estudio diagnóstico / Estudio de prevalencia / Factores de riesgo / Estudio de tamizaje Límite: Humanos Idioma: Portugués Revista: Rev. odonto ciênc Asunto de la revista: Odontología Año: 2004 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade de Ribeirão Preto/BR

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