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Progestagênios e terapia de reposição hormonal / Hormone replacement therapy and progestogens
Rodrigues, Marcio Alexandre Hipólito.
  • Rodrigues, Marcio Alexandre Hipólito; Santa Casa de Belo Horizonte. Ambulatório de Climatério. Belo Horizonte. BR
Femina ; 33(4): 249-254, abr. 2005. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-417960
RESUMO
O uso da terapia de reposição hormonal aumentou nos últimos 20 anos principalmente devido ao alívio dos problemas causados por deprivação estrogênica apresentada pelas mulheres nesse período da vida, como também pelos possíveis efeitos preventivos sobre condições degenerativas crônicas, confirmadas por estudos observacionais. Entretanto, a partir da publicação de dois grandes estudos clínicos randomizados e controlados, Heart and Estrogen/Progestagen Replacement Study e Women Health Initiative, colocou-se em dúvida a real eficácia da terapia de reposição hormonal. Esses estudos evidenciaram resultados adversos com o hormonioterapia no regime de estrogênio e progestagênio administrados de forma contínua. Segundo alguns autores, um ponto importante relacionado com os resultados adversos, tem sido o uso dos progestagênios. Sabe-se que em mulheres não histerectomizadas sua utilização previne o risco de hiperplasia e câncer do endométrio. Porém, grande parte dos efeitos colaterais da terapia de reposição hormonal, se deve ao emprego dos progestagênios, além de reduzir alguns dos benefícios promovidos pelos estrogênios. Para que se faça uma escolha adequada de qual substância utilizar, minimizando os efeitos adversos, é importante conhecer os tipos de progestagênios e seus mecanismos de ação, seus efeitos sobre o perfil lipídico, sobre o metabolismo dos carboidratos e o risco cardiovascular. Entre os novos compostos lançados em nosso meio, há a drosperinona, cujo uso atual se restringe à contracepção; a trimegestona e a didrogesterona, ambos usados na terapia de reposição hormonal. Acreditamos que o grande avanço da terapia de reposição estará na redução da dose dos hormônios utilizada, no emprego de regimes não tradicionais de proteção endometrial, como a utilização de progestogênio a cada dois ou três meses associado à terapia de reposição estrogênica. Com essas modificações, espera-se reduzir os possíveis efeitos adversos associados à reposição hormonal em mulheres na pós-menopausa, aumentando assim a adesão ao tratamento
Asunto(s)
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Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Progestinas / Climaterio / Carbohidratos / Terapia de Reemplazo de Hormonas / Endometrio / Estrógenos Tipo de estudio: Ensayo Clínico Controlado / Estudio observacional Límite: Adulto / Femenino / Humanos Idioma: Portugués Revista: Femina Asunto de la revista: Ginecologia / Obstetrícia Año: 2005 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Santa Casa de Belo Horizonte/BR

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