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Resultados preliminares do uso de anti - hiperglicemiantes orais no diabete melito gestacional / Preliminary results of the use of oral hypoglycemic drugs on gestational diabetes mellitus
Silva, Jean Carl; Taborda, Wladimir; Becker, Felipe; Aquim, Gabriela; Viese, Juliana; Bertini, Anna Maria.
  • Silva, Jean Carl; Universidade da Região de Joinville. Departamento de Obstetrícia. Joinville. BR
  • Taborda, Wladimir; Hospital Israelita Albert Eisntein. Serviço de Perinatologia. São Paulo. BR
  • Becker, Felipe; s.af
  • Aquim, Gabriela; s.af
  • Viese, Juliana; s.af
  • Bertini, Anna Maria; Universidad Federal de São Paulo. Departamento de Obstetrícia. São Paulo. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(8): 461-466, ago. 2005. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-418197
RESUMO

OBJETIVO:

comparar a eficácia da glibenclamida e da acarbose com insulina no tratamento do diabete melito gestacional (DMG) em relação ao controle glicêmico materno, peso do recém-nascido (RN) e hipoglicemia neonatal.

MÉTODOS:

trata-se de ensaio clínico randomizado, prospectivo e aberto. Foram incluídas 57 pacientes com diagnóstico de DMG, que necessitaram de terapêutica complementar à dietoterapia e à atividade física. As gestantes foram aleatoriamente alocadas em um de três grupos com terapêuticas diferentes um grupo controle conduzido com insulinoterapia, outro com glibenclamida e outro com acarbose. O período do estudo foi de sete meses (1º de outubro de 2003 a 1º de maio de 2004). Os desfechos primários avaliados foram o nível glicêmico materno após o inicio do tratamento, a necessidade de troca de terapêutica para controle glicêmico, peso do RN e presença de hipoglicemia neonatal. A análise estatística foi realizada pelo teste estatístico ANOVA, com nível de significância de 5 por cento.

RESULTADOS:

as características maternas foram semelhantes nos três grupos estudados. O controle glicêmico não foi obtido em três pacientes que utilizaram glibenclamida (15 por cento) e em sete das usuárias de acarbose (38,8 por cento). Não houve diferença quanto à glicemia em jejum e pós-prandial e no peso médio do RN entre os três grupos. A incidência de fetos grandes para a idade gestacional foi de 5,2, 31,5 e 11,1 por cento nos grupos tratados com insulina, glibenclamida e acarbose, respectivamente. A hipoglicemia neonatal ocorreu em seis RN, sendo quatro deles do grupo glibenclamida (21,0 por cento).

CONCLUSÕES:

a glibenclamida foi mais eficiente para o controle glicêmico que a acarbose, mas ambos foram menos eficientes que a insulina. Os RN de pacientes alocadas no grupo glibenclamida apresentaram maior incidência de macrossomia e de hipoglicemia neonatal quando comparados com os RN cujas mães receberam outros tratamentos
Asunto(s)
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Glucemia / Macrosomía Fetal / Diabetes Gestacional Tipo de estudio: Ensayo Clínico Controlado Límite: Femenino / Humanos / Embarazo Idioma: Portugués Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Asunto de la revista: Ginecologia / Obstetrícia Año: 2005 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Hospital Israelita Albert Eisntein/BR / Universidad Federal de São Paulo/BR / Universidade da Região de Joinville/BR

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