Estudo anatômico do aqueduto vestibular por tomografia computadorizada de alta resolução em pacientes com doença de Méniére unilateral / Anatomic study of vestibular aqueduct by high-resolution computed tomography patients with unilateral Mèniére's disease
São Paulo; s.n; 2004. [90] p.
Tesis
en Portugués
| LILACS
| ID: lil-419395
RESUMO
Objetivo:
sistematizar a avaliação do aqueduto vestibular por tomografia computadorizada de alta resolução, quanto à forma e dimensões do trajeto do aqueduto vestibular e da região retrolabiríntica em pacientes com Doença de Ménière unilateral e compará-las a um grupo-controle.Método:
selecionamos 20 pacientes com Doença de Ménière Unilateral, de acordo com os critérios propostos pela Academia Americana de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço (1995). O grupocontrole foi composto por dez indivíduos com avaliação auditiva normal, totalizando 60 orelhas, distribuídas igualmente em três grupos GI- Doença de Ménière - orelha comprometida, GII- Doença de Ménière - orelha não-comprometida, GIII- controle. Submetemos os pacientes à tomografia computadorizada de alta resolução de ossos temporais. O estudo das imagens foi feito de modo randomizado e cego, procurando identificar o aqueduto vestibular, classificando-o quanto à forma, realizando medidas na sua porção média e abertura externa. Avaliamos também a dimensão retrolabiríntica e sua classificação quanto a pneumatização. Em seguida, correlacionamos as medidas a seus respectivos grupos.Resultados:
a visibilização do aqueduto vestibular foi de 95 por cento no GI; 90 por cento, no Gil; e 100 por cento, no GIII. Sua forma mais comum nas orelhas com Doença de Ménière é a filiforme (35 por cento), sem significância estatística quanto às outras formas. Na orelha não-comprometida, as formas tubular, filiforme e afunilada apresentam-se com a mesma freqüência (25 por cento) e, no grupo-controle, a mais freqüente é a forma tubular (60 por cento). Não houve diferença estatisticamente significante entre os 3 grupos quanto à medida da largura da porção média nem da abertura externa do aqueduto vestibular. Houve diferença estatisticamente significante quanto à medida da dimensão retrolabiríntica, Grupo I = Grupo II < Grupo III. Quanto ao tipo de pneumatização houve o predomínio de não-pneumatização no GI, e menor incidência no GIII...(au)
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Índice:
LILACS (Américas)
Asunto principal:
Hueso Temporal
/
Acueducto Vestibular
/
Tomografía
/
Tomografía Computarizada Espiral
/
Enfermedad de Meniere
Tipo de estudio:
Ensayo Clínico Controlado
/
Estudio pronóstico
Idioma:
Portugués
Año:
2004
Tipo del documento:
Tesis
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