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Biologia molecular das neoplasias de próstata / Molecular biology in the prostate neoplasia
Brum, Ilma Simoni; Spritzer, Poli Mara; Brentani, Maria Mitzi.
  • Brum, Ilma Simoni; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Departamento de Fisiologia. Laboratório de Endocrinologia Molecular e Neuroendocrinologia. Porto Alegre. BR
  • Spritzer, Poli Mara; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Departamento de Fisiologia. Laboratório de Endocrinologia Molecular e Neuroendocrinologia. Porto Alegre. BR
  • Brentani, Maria Mitzi; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Radiologia. Disciplina de Oncologia. São Paulo. BR
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(5): 797-804, out. 2005.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-419982
RESUMO
O câncer de próstata (CP) é uma das principais causas de doença e morte, representando no Brasil a segunda causa de óbitos por câncer em homens. A hiperplasia prostática benigna (HPB) é uma doença progressiva de alta prevalência, com evidências histológicas em 50 por cento dos homens aos 50 anos e 90 por cento aos 80 anos de idade. A patogênese das neoplasias prostáticas tem sido associada à ação dos androgênios e a seu receptor nuclear específico, embora os mecanismos moleculares que envolvem os processos de proliferação, diferenciação e apoptose não estejam bem estabelecidos, assim como os mecanismos de transformação neoplásica e carcinogênese. Co-ativadores e co-repressores podem também contribuir para a carcinogênese prostática, ligando-se diretamente aos receptores nucleares, recrutando proteínas adicionais e interagindo com a maquinaria transcricional para aumentar a transcrição de genes-alvo. Polimorfismos do receptor de androgênios e da 5alfa redutase tipo 2 foram identificados e poderiam estar associados com risco para CP. Genes reguladores do ciclo celular e da apoptose, bem como fatores de crescimento, também participam de processos relacionados com a tumorigênese prostática. Assim, alterações no padrão da expressão gênica do tecido normal podem levar ao desenvolvimento do fenótipo maligno e potencialmente estes genes podem servir como marcadores de prognóstico. Com o advento de novas tecnologias moleculares, o número de genes marcadores potenciais para o CP cresce dia a dia, mas os dados atuais requerem ainda validação com maior número de amostras e correlação com o processo da doença. Trazê-los do ambiente de laboratório para o uso clínico requer uma análise rigorosa e há, portanto, um longo caminho ainda a percorrer.
Asunto(s)
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Neoplasias de la Próstata / Biomarcadores de Tumor Tipo de estudio: Estudio pronóstico / Factores de riesgo Límite: Anciano / Aged80 / Humanos / Masculino Idioma: Portugués Revista: Arq. bras. endocrinol. metab Asunto de la revista: Endocrinologia / Metabolismo Año: 2005 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade Federal do Rio Grande do Sul/BR / Universidade de São Paulo/BR

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