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Primeira injeção de drogas e hepatite C: achados preliminares / The first drug injection and hepatitis C: preliminary findings
Oliveira, Maria de Lourdes Aguiar; Bastos, Francisco Inácio; Telles, Paulo Roberto; Oliveira, Sabrina Alberti Nóbrega de; Miguel, Juliana Custódio; Hacker, Mariana; Yoshida, Clara Fumiko Tachibana.
  • Oliveira, Maria de Lourdes Aguiar; Fundação Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Referência Nacional para Hepatites Virasi. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro. BR
  • Bastos, Francisco Inácio; Fundação Instituto Oswaldo Cruz. Centro de Informção Científica e Tecnológica. Departamento de Informação em Saúde. Rio de Janeiro. BR
  • Telles, Paulo Roberto; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atenção ao Uso de Drogas. Rio de Janeiro. BR
  • Oliveira, Sabrina Alberti Nóbrega de; Fundação Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Referência Nacional para Hepatites Virasi. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro. BR
  • Miguel, Juliana Custódio; Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Referência Nacional para Hepatites Virais. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro. BR
  • Hacker, Mariana; Fundação Instituto Oswaldo Cruz. Centro de Informção Científica e Tecnológica. Departamento de Informação em Saúde. Rio de Janeiro. BR
  • Yoshida, Clara Fumiko Tachibana; Fundação Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Referência Nacional para Hepatites Virasi. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro. BR
Epidemiol. serv. saúde ; 14(4): 235-240, 2005.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-424465
RESUMO
Investigou-se o contexto da primeira injeção de drogas e sua possível associação com a infecção pelo vírus da hepatite C (HCV). Usuários de drogas injetáveis (UDI) – N=606 – foram recrutados em “cenas de uso” no Rio de Janeiro, Brasil. Os voluntários foram entrevistados e testados para a presença de anti-HCV. A utilização anterior, não injetável, da mesma droga injetada (basicamente cocaína) foi relatada por 92,0% dos UDI (último mês), administrada semanal/diariamente (86,2%). O primeiro injetador foi um amigo próximo (51,7%), utilizando uma seringa/agulha usada (51,5%), e as drogas foram obtidas como “presente” em 40,0% dos casos. Cerca de 68,0% dos UDI introduziram novos usuários 88,1% iniciaram um a cinco outros indivíduos. A prevalência de anti-HCV foi menor entre injetadores que iniciaram o uso de drogas após 1980. Visando controlar a infecção pelo HCV nessa população, as estratégias voltadas à prevenção/redução de danos deveriam considerar distintos cenários e gerações de usuários, desde a primeira injeção...
Asunto(s)
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Hepatitis C / Trastornos Relacionados con Cocaína / Enfermedad Hepática Crónica Inducida por Sustancias y Drogas Tipo de estudio: Estudio diagnóstico / Factores de riesgo Límite: Femenino / Humanos / Masculino Idioma: Portugués Revista: Epidemiol. serv. saúde Asunto de la revista: Epidemiología / Salud Pública / Servicios de Salud Año: 2005 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Fundação Instituto Oswaldo Cruz/BR / Universidade do Estado do Rio de Janeiro/BR

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