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Clinical and biochemical features of autoimmune hepatitis in 36 pediatric patients
Bellomo-Brandão, Maria Angela; Costa-Pinto, Elizete Aparecida Lomazi da; Tommaso, Adriana Maria Alves de; Hessel, Gabriel.
  • Bellomo-Brandão, Maria Angela; State University of Campinas. School of Medical Sciences. Department of Pediatrics. Campinas. BR
  • Costa-Pinto, Elizete Aparecida Lomazi da; State University of Campinas. School of Medical Sciences. Department of Pediatrics. Campinas. BR
  • Tommaso, Adriana Maria Alves de; State University of Campinas. School of Medical Sciences. Department of Pediatrics. Campinas. BR
  • Hessel, Gabriel; State University of Campinas. School of Medical Sciences. Department of Pediatrics. Campinas. BR
Arq. gastroenterol ; 43(1): 45-49, jan.-mar. 2006. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-426738
RESUMO
RACIONAL: Poucos estudos sobre hepatite autoimune têm sido conduzidos em pacientes não-caucasianos. OBJETIVOS: Avaliar crianças brasileiras com hepatite autoimune tipos 1 e 2 em relação à evolução clínica e parâmetros clínicos e bioquímicos. MÉTODOS: Trinta e seis pacientes foram incluídos em um protocolo que registrou os dados da história clínica, exame físico, dados bioquímicos e evolução da doença. Vinte e quatro crianças tinham hepatite autoimune tipo 1, sete pacientes hepatite autoimune tipo 2 e em cinco casos, a hepatite autoimune não pôde ser classificada. A maioria dos pacientes pertencia ao sexo feminino (77%), a mediana de idade ao diagnóstico foi de 11 anos e a mediana de duração dos sintomas foi de 5,5 e 8 meses, para os tipos 1 e 2, respectivamente. Icterícia e colúria foram as manifestações clínicas mais freqüentes. RESULTADOS: A terapia com azatioprina e prednisona foi eficaz para os pacientes com os tipos 1 ou 2 de hepatite. As enzimas AST e ALT apresentaram decréscimo em relação aos valores no diagnóstico, após 4 a 8 semanas de tratamento, nos pacientes com hepatite autoimune do tipo 1. Os valores de GGT tornaram-se mais elevados após o início da terapia e retornaram aos níveis pré-tratamento após 1 ano, nos dois tipos de hepatite. Três pacientes foram a óbito e outros três realizaram transplante hepático. CONCLUSÕES: Crianças não-caucasianas apresentaram doença semelhante a pacientes caucasianos com hepatite autoimune. Níveis elevados de GGT no primeiro ano de tratamento não devem ser o único marcador da existência de colangiopatia.
Asunto(s)
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Aspartato Aminotransferasas / Hepatitis Autoinmune / Alanina Transaminasa / Gamma-Glutamiltransferasa Tipo de estudio: Guía de Práctica Clínica Límite: Adolescente / Niño / Child, preschool / Femenino / Humanos / Lactante / Masculino Idioma: Inglés Revista: Arq. gastroenterol Asunto de la revista: Gastroenterologia Año: 2006 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: State University of Campinas/BR

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