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Interação de Paracoccidioides brasiliensis com células endoteliais / Interaction of Paracoccidioides brasilienses with endothelial cells
Monteiro da Silva, J. L; Andreotti, P. F; Mendes-Giannini, M. J. S.
  • Monteiro da Silva, J. L; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Departamento de Análises Clínicas. Araraquara. BR
  • Andreotti, P. F; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Departamento de Análises Clínicas. Araraquara. BR
  • Mendes-Giannini, M. J. S; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Departamento de Análises Clínicas. Araraquara. BR
Rev. ciênc. farm. básica apl ; 26(2): 149-156, 2005. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-428175
RESUMO
A paracoccidioidomicose apresenta um amplo espectro de manifestações clínicas e Paracoccidioides brasiliensis, seu agente etiológico, pode atingir vários tecidos com ênfase ao pulmão. A migração de fungos patogênicos através da camada de células endoteliais é considerada pré-requisito para a invasão de múltiplos órgãos e sua disseminação. No presente estudo verificou-se a adesão de P. brasiliensis às células endoteliais in vitro e se esta adesão poderia representar um mecanismo para a disseminação do fungo. Para tanto, além da técnica convencional de microscopia ótica, uma outra metodologia foi desenvolvida, emblocando os cordões umbilicais em parafina, no intuito de detectar o fungo presente no material (in vivo). Experimento de migração de P. brasiliensis através da monocamada de células endoteliais também foi realizado, e nos poços sem células, a migração de células leveduriformes foi maior em menor período de tempo. Os fungos conseguiram passar através da monocamada, quando comparados com o controle sem as células, mas com redução em torno de 30%. Isso mostra que a monocamada foi parcialmente impediente para o fungo, mas que este foi capaz de migrar através dessas células. Em nossos experimentos com estas células, houve grande dificuldade de se encontrar P. brasiliensis aderido ao tapete celular nos períodos de tempo padronizados. Sugere-se com esses resultados que o fungo atravessa as células endoteliais de uma maneira muito rápida, que não pode ser detectada através do cultivo in vitro. Portanto, P. brasiliensis teria capacidade de atravessar rapidamente as células endoteliais e provavelmente alcançar tecidos mais profundos
Asunto(s)
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Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Paracoccidioidomicosis / Técnicas In Vitro / Movimiento Celular / Células Endoteliales Límite: Humanos País/Región como asunto: America del Sur / Brasil Idioma: Portugués Revista: Rev. ciênc. farm. básica apl Asunto de la revista: Farmacología Año: 2005 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade Estadual Paulista/BR

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