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Adolescentes e acidentes de trabalho. De quem é a culpa? / Adolescents and work injuries. From whom is the fault?
São Paulo; s.n; 2005. [81] p. tab, graf.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-429908
RESUMO
É objetivo desse estudo avaliar conhecimentos e práticas adotados por estudantes adolescentes trabalhadores e não trabalhadores na prevenção de riscos no trabalho. Os participantes foram alunos do Ensino Médio da rede estadual de ensino, do período noturno do município de São Paulo. Foram convidados a participar da pesquisa todos os adolescentes dentro da faixa etária de 14-21 anos. Trezentos oitenta estudantes responderam ao questionário de condições de vida a fim de obter informações sobre dados sócio-demográficos e atividade funcional (adolescentes com experiência no mercado de trabalho – trabalhadores e desempregados; e adolescentes sem experiência no mercado de trabalho – não trabalhadores). Em seguida, os adolescentes com experiência no mercado de trabalho (84 por cento) responderam a um questionário com questões sobre condições de trabalho e acidentes de trabalho. Na etapa seguinte, 32 adolescentes com experiência no mercado de trabalho e 21 adolescentes sem experiência no mercado de trabalho foram entrevistados. Nas entrevistas os estudantes foram questionados sobre conhecimentos e práticas adotadas na prática de prevenção de riscos no trabalho. Todas as entrevistas foram gravadas e transcritas. As análises foram feitas utilizando-se o software “Quali-quanti”. Através desse software foi possível a construção dos discursos do sujeito coletivo. A percepção dos adolescentes sobre a segurança no local de trabalho é diferente de acordo com a experiência de trabalho o ambiente de trabalho seguro para 38,5 por cento adolescentes com experiência de trabalho (cexp) e para 68,3 por cento o ambiente de trabalho seria inseguro (sexp). Entre os que consideram o ambiente de trabalho inseguro, 41,0 por cento (cexp) e 22,7 (sexp) consideram inseguro devido ao ambiente físico, químico e biológico, 12,8 por cento (cexp) e 4,5 por cento (sexp) consideram inseguro devido às questões organizacionais; 5,1 por cento (cexp) e 4,5 por cento (sexp) consideram inseguro devido à falta de cuidados dos trabalhadores. Nunca pensaram nesse assunto 2,6 por cento dos adolescentes com experiência no mercado de trabalho (...).
Asunto(s)
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Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Trabajo Infantil / Riesgos Laborales / Accidentes de Trabajo / Conocimientos, Actitudes y Práctica en Salud Tipo de estudio: Investigación cualitativa Límite: Adolescente / Humanos Idioma: Portugués Año: 2005 Tipo del documento: Tesis

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