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First, do no harm: the risks of overtreating children with epilepsy
Chuang, Eunice; Guerreiro, Marilisa M; Tsuchie, Sara Y; Santucci, Angelica; Guerreiro, Carlos A. M; Montenegro, Maria Augusta.
  • Chuang, Eunice; State University of Campinas. Department of Neurology. Campinas. BR
  • Guerreiro, Marilisa M; State University of Campinas. Department of Neurology. Campinas. BR
  • Tsuchie, Sara Y; State University of Campinas. Department of Neurology. Campinas. BR
  • Santucci, Angelica; State University of Campinas. Department of Neurology. Campinas. BR
  • Guerreiro, Carlos A. M; State University of Campinas. Department of Neurology. Campinas. BR
  • Montenegro, Maria Augusta; State University of Campinas. Department of Neurology. Campinas. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 65(1): 1-4, mar. 2007. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-446670
ABSTRACT

BACKGROUND:

Although overtreatment with antiepileptic drugs contributes to the morbidity associated with epilepsy, many children still are overtreated.

OBJECTIVE:

To evaluate if the withdrawal of at least one antiepileptic drug (AED) in children with refractory epilepsy using polytherapy enable a better seizure control.

METHOD:

This was a prospective study. Children with refractory epilepsy using at least two AEDs were included. Once the patient, or guardian, agreed to participate in the study, one or more AED were slowly tapered off. The remaining AEDs dosages could be adjusted as needed, but a new AED could not be introduced.

RESULTS:

Fifteen patients were evaluated, three girls; ages ranging from 3 to 18 (mean=8.7 years). After at least one AED withdrawal, two (13.5 percent) patients became seizure free, seizures improved >50 percent in 5 (33.5 percent) patients, did not change in 5 (33.5 percent), and seizure frequency became worse in 3 (20 percent). Adverse events improved in 12 patients (80 percent).

CONCLUSION:

The withdrawal of at least one AED is a valuable option in the treatment of selected children with refractory epilepsy.
RESUMO

INTRODUÇÃO:

Apesar do tratamento excessivo com drogas antiepilépticas (DAE) contribuir para a morbidade associada à epilepsia, muitas crianças ainda são submetidas a politerapia desnecessária.

OBJETIVO:

Avaliar se a retirada de pelo menos uma DAE em crianças com epilepsia refratária utilizando politerapia pode proporcionar melhor controle das crises epilépticas.

MÉTODOS:

Este foi um estudo prospectivo. Crianças com epilepsia refratária em uso de pelo menos duas DAE foram incluídas. Após assinatura do consentimento informado, uma ou mais DAE foram lentamente retiradas. As doses das outras DAE que não foram retiradas poderiam ser ajustadas se necessário, mas uma nova DAE não pode ser introduzida.

RESULTADOS:

Quinze pacientes foram avaliados, três eram meninas, com idades entre 3 e 18 anos (média=8,7). Após a retirada de pelo menos uma DAE, 2 (13,5 por cento) pacientes ficaram livre de crises, as crises melhoraram em 5 (33,5 por cento), não mudaram em 5 (33,5 por cento) e a frequencia das crises pioraram em 3 (20 por cento) pacientes. Os eventos adversos melhoraram em 12 patientes (80 por cento).

CONCLUSÃO:

A retirada de pelo menos uma DAE é uma opção válida no tratamento de crianças com epilepsia refratária.
Asunto(s)
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Epilepsia / Anticonvulsivantes Tipo de estudio: Estudio de etiología / Estudio observacional Límite: Adolescente / Niño / Child, preschool / Femenino / Humanos / Masculino Idioma: Inglés Revista: Arq. neuropsiquiatr Asunto de la revista: Neurología / Psiquiatria Año: 2007 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: State University of Campinas/BR

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