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Percepções dos pacientes em relação à Unidade Terapia Intensiva / Patients’ Perceptions in Relation to An ICU
Cesarino, Claudia B; Rodrigues, Ana M. S; Mendonça, Rita C. H. R; Corrêa, Lea C. L; Amorim, Renée C.
  • Cesarino, Claudia B; FAMERP. Curso de Graduação em Enfermagem. São José do Rio Preto. BR
  • Rodrigues, Ana M. S; FAMERP. Curso de Graduação em Enfermagem. São José do Rio Preto. BR
  • Mendonça, Rita C. H. R; FAMERP. Curso de Graduação em Enfermagem. São José do Rio Preto. BR
  • Corrêa, Lea C. L; Hospital de Base de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto. BR
  • Amorim, Renée C; Hospital de Base de São José do Rio Preto. Unidade Coronária. São José do Rio Preto. BR
Arq. ciênc. saúde ; 12(3): 150-153, jul.-set. 2005.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-450908
RESUMO

Introdução:

Os fatores estressantes presentes em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), provocam freqüentemente nos pacientes reações psicológicas como o medo, a ansiedade, a insegurança, a angústia e complicações das mais indesejáveis. Essas reações podem atenuar ou mesmo anular os efeitos benéficos do tratamento intensivo. Alguns pacientes internados em uma UTI conseguem aceitar a condição de internação, relacionando UTI com possibilidade de cura e de vida, porém percebemos que alguns pacientes demonstram medo, angústia e ansiedade ao retornarem para esse setor. Assim sendo, este estudo teve como objetivo identificar as percepções de 50 pacientes que já estiveram em uma UTI Coronária de um Hospital Ensino.

Métodos:

Estudo descritivo de abordagem qualitativa, sendo a coleta de dados realizada por meio de entrevista semi-estruturada. As entrevistas foram posteriormente transcritas, seguidas da análise de conteúdo.

Resultados:

O termo “UTI” ainda traz medo e gera ansiedade para alguns pacientes (16%), pois relacionam esse setor com o medo de morrer e à falta de autonomia, caracterizando-o como um ambiente angustiante. No entanto, a maioria dos pacientes (84%) não relatou medo de voltar para uma UTI e associaram esta unidade como local de tratamento para dar a vida, pois durante a internação tiveram bom atendimento, atenção daequipe e tratamento de qualidade, o que caracteriza a assistência humanizada.

Conclusão:

A humanização nesse setor tem extrema importância para a ausência do sentimento de medo, pois minimiza os fatores estressantes de uma UTI e o próprio estado de doença dos pacientes, permitindo relacionarem UTI com a possibilidade de vida e cura, além de contribuir para que o paciente apresente sucesso na resposta à sua terapia.
Asunto(s)
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Ansiedad / Percepción / Emociones / Miedo / Unidades de Cuidados Intensivos Tipo de estudio: Estudio pronóstico / Investigación cualitativa Límite: Femenino / Humanos / Masculino Idioma: Portugués Revista: Arq. ciênc. saúde Asunto de la revista: Medicina Año: 2005 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: FAMERP/BR / Hospital de Base de São José do Rio Preto/BR

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