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Mecanismos de continência e teoria integral da incontinência urinária feminina / Continence mechanisms and the integral theory of female urinary incontinence
Oliveira, Emerson de; Castro, Rodrigo Aquino de; Zucchi, Eliana Viana Monteiro; Araújo, Maíta Poli de; Sartori, Marair Gracio Ferreira; Girão, Manoel João Batista Castello.
  • Oliveira, Emerson de; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Ginecologia. Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal. São Paulo. BR
  • Castro, Rodrigo Aquino de; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Ginecologia. Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal. São Paulo. BR
  • Zucchi, Eliana Viana Monteiro; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Ginecologia. Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal. São Paulo. BR
  • Araújo, Maíta Poli de; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Ginecologia. Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal. São Paulo. BR
  • Sartori, Marair Gracio Ferreira; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Ginecologia. Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal. São Paulo. BR
  • Girão, Manoel João Batista Castello; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Ginecologia. Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal. São Paulo. BR
Femina ; 35(4): 205-211, abr. 2007. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-456972
RESUMO
É um tradicional conceito em Medicina que toda disfunção está relacionada a defeitos anatômicos. Isto levou à elaboração de várias teorias, nas quais as alterações morfológicas seriam fatores causais para a incontinência urinária. Talvez a teoria que mais se firmou ao longo do tempo foi a de Enhorning que, em 1967, elaborou a Teoria de equalização da pressão intra-abdominal, segundo a qual a condição básica para a continência urinária é a topografia intra-abdominal do colo vesical. Esta teoria foi aceita durante muito tempo como explicação satisfatória para a gênese da incontinência urinária, muito embora, algumas constatações colocassem dúvidas sobre seus princípios. As contradições da teoria proposta por Enhorning motivaram Petros e Ulmsten, 1990, a elaborarem nova explicação para a gênese da IUE. Nesse âmbito, propuseram a chamada Teoria integral da incontinência urinária feminina. Segundo esta teoria, os sintomas decorrentes da IUE e da hiperatividade vesical seriam secundários, por diferentes razões, à frouxidão da vagina e de seus ligamentos de suporte, resultado da alteração do tecido conectivo.
Asunto(s)
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Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Canal Anal / Incontinencia Urinaria / Vejiga Urinaria / Diafragma Pélvico / Parto Normal Límite: Femenino / Humanos Idioma: Portugués Revista: Femina Asunto de la revista: Ginecologia / Obstetrícia Año: 2007 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade Federal de São Paulo/BR

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