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A prática de amamentar entre mulheres que exercem trabalho remunerado na Paraíba, Brasil: um estudo transversal / Breastfeeding practices among paid working mothers in Paraíba State, Brazil: a cross-sectional study
Vianna, Rodrigo Pinheiro de Toledo; Rea, Marina Ferreira; Venancio, Sonia Isoyama; Escuder, Maria Mercedes.
Afiliación
  • Vianna, Rodrigo Pinheiro de Toledo; Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa. BR
  • Rea, Marina Ferreira; Instituto de Saúde. São Paulo. BR
  • Venancio, Sonia Isoyama; Instituto de Saúde. São Paulo. BR
  • Escuder, Maria Mercedes; Instituto de Saúde. São Paulo. BR
Cad. saúde pública ; 23(10): 2403-2409, out. 2007. graf, tab
Article en Pt | LILACS, SES-SP | ID: lil-461414
Biblioteca responsable: BR526.1
RESUMO
Estar no mercado de trabalho não deve impedir a mulher de amamentar. A Organização Mundial de Saúde preconiza o aleitamento materno exclusivo até seis meses de vida. No Brasil as leis propiciam à mulher trabalhadora quatro meses de licença maternidade, mas nem sempre ela recebe este benefício. Assim, como praticar amamentação exclusiva? Este artigo objetiva descrever as taxas de aleitamento materno e se o trabalho remunerado interfere na amamentação de mães da Paraíba. Trata-se de estudo transversal em 70 de 223 municípios que aceitaram participar da pesquisa na campanha de vacinação em 2002. Em 11.076 crianças menores de um ano, a prevalência de amamentação exclusiva foi de 22,4 por cento de 0-4 meses e foi significativamente maior entre as mães que trabalhavam fora e que tiveram licença maternidade. Entre estas, foi também menor a prevalência de amamentação total e predominante. Na zona rural o trabalho fora de casa esteve associado com a redução do aleitamento materno exclusivo. A prática do amamentar na Paraíba está muito aquém das recomendações e o retorno precoce da mãe ao trabalho agrava esta situação.
ABSTRACT
Paid work should not be an obstacle to women's breastfeeding. The World Health Organization (WHO) recommends exclusive breastfeeding for 6 months. In Brazil, women are legally entitled to 4 months of maternity leave, but in practice few women enjoy such benefits. How is it possible to practice exclusive breastfeeding for 6 months? We analyzed both the breastfeeding rates and whether paid jobs interfere with breastfeeding in Paraíba State, Northeast Brazil. We conducted a cross-sectional study in 70 of 223 municipalities (counties) during the annual immunization campaign in 2002. Among 11,076 infants (< 12 months of age), the exclusive breastfeeding rate at 0-4 months was 22.4 percent and was significantly higher among working women receiving maternity leave as compared to those who did not. The prevalence of total and predominant breastfeeding for 4 months was significantly lower among working women. In rural areas, having paid work was associated with a reduction in exclusive breastfeeding. The results show that breastfeeding practices in Paraíba fall far short of WHO recommendations, especially when mothers return to their paid jobs.
Asunto(s)
Palabras clave
Texto completo: 1 Índice: LILACS Asunto principal: Mujeres Trabajadoras / Lactancia Materna / Permiso Parental Tipo de estudio: Guideline / Observational_studies / Prevalence_studies / Risk_factors_studies Límite: Female / Humans País/Región como asunto: America do sul / Brasil Idioma: Pt Revista: Cad. saúde pública Asunto de la revista: SAUDE PUBLICA / TOXICOLOGIA Año: 2007 Tipo del documento: Article
Texto completo: 1 Índice: LILACS Asunto principal: Mujeres Trabajadoras / Lactancia Materna / Permiso Parental Tipo de estudio: Guideline / Observational_studies / Prevalence_studies / Risk_factors_studies Límite: Female / Humans País/Región como asunto: America do sul / Brasil Idioma: Pt Revista: Cad. saúde pública Asunto de la revista: SAUDE PUBLICA / TOXICOLOGIA Año: 2007 Tipo del documento: Article