Influence of shade and irradiation time on the hardness of composite resins

ABSTRACT

This study tested the following hypotheses 1. increasing light irradiation time (IT) produces greater values of superficial hardness on different depths (0 and 3 mm); and 2. a dark shade composite (A3) needs longer IT than a light shade composite (A1) to produce similar hardness. Disk-shaped specimens (n=24 per shade) were fabricated using a 3-mm-thick increment of composite resin (Z100). Specimens were randomly assigned to 3 groups (n=8) according to the IT (400 mW/cm2) at the upper (U) surface A1-10 and A3-10 10 s; A1-20 and A3-20 20 s; A1-40 and A3-40 40 s. Specimens were stored in black lightproof containers at 37ºC for 24 h before indentation in a hardness tester. Three Vickers indentations were performed on the U and lower (L) surfaces of each specimen. The indent diagonals were measured and the hardness value calculated. The results were analyzed statistically by ANOVA and Tukey's test (alpha=0.05). Statistically significant differences were found between U and L surfaces of each composite shade-IT combination (p=0.0001) and among the ITs of same shade-surface combination (p=0.0001), except between groups A1-20U and A1-40U, confirming the study hypothesis 1 and partially rejecting the hypothesis 2.

RESUMO

Esse estudo testou as hipóteses de que 1. maior tempo de fotopolimerização (TF) produz maior dureza superficial em diferentes profundidades (0 e 3 mm) de resina composta (RC); 2. a cor escura (A3) de RC exige maior TF do que a RC clara (A1) para obter o mesmo grau de D. Foram fabricados 24 corpos-de-prova para cada cor de RC em único incremento de 3 mm (Z100), dividindo-os em 3 grupos (n=8), de acordo com os TF (400 mW/cm²) na superfície superior (S) A1-10 e A3-10 10 s; A1-20 e A3-20 20 s; A1-40 e A3-40 40 s. Os corpos-de-prova foram armazenados sem luz, a 37ºC por 24 h, antes de aferir o grau de dureza nas superfícies S e inferior (I) com um durômetro. Foram realizadas 3 penetrações Vickers em cada superfície (S e I) dos corpos-de-prova (n=24). As diagonais das penetrações foram medidas e os valores de dureza calculados. ANOVA e Tukeyforam usados nas análises estatísticas (a=0,05). Ocorreram diferenças significativas entre S e I para cada combinação de cor-TF (p=0,0001) e entre os TF de mesma combinação cor-superfície (p=0,0001), exceto entre A1S20 e A1S40, confirmando a hipótese 1, mas rejeitando parcialmente a hipótese 2.