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Temporal and spatial variation of Stenoma cathosiota Meyrick (Lepidoptera: Elachistidae) caterpillar abundance in the cerrado of Brasilia, Brazil
Morais, Helena C; Cabral, Bérites C; Mangabeira, Jacimary A; Diniz, Ivone R.
  • Morais, Helena C; Universidade de Brasília. Depto. Ecologia. Brasília. BR
  • Cabral, Bérites C; Universidade de Brasília. Instituto de Ciências Biológicas. Depto. Zoologia. Brasília. BR
  • Mangabeira, Jacimary A; Universidade de Brasília. Depto. Ecologia. Brasília. BR
  • Diniz, Ivone R; Universidade de Brasília. Instituto de Ciências Biológicas. Depto. Zoologia. Brasília. BR
Neotrop. entomol ; 36(6): 843-847, Nov.-Dec. 2007. graf, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-473534
ABSTRACT
The caterpillars of Stenoma cathosiota Meyrick feed on Roupala montana Aubl. (Proteaceae) in the cerrado of the Distrito Federal, Brazil. They construct shelters by joining leaves of the plant where they feed and pupate. The caterpillars are parasitized by a wasp (Hymenoptera Brachonidae), which emerges from the pupae. Caterpillar abundance and parasitism frequency were associated in an area of frequently burned cerrado (biennial fire) and in another area that burns sporadically (1987 and 1994). For S. cathosiota, the variation among years in a single area, with sporadic fires, was greater than the variation among areas with different fire regimes. Caterpillar abundance among years was significantly different in the area that burns sporadically (chi² = 24.06; df. = 1; P = 0.000). However, there were no significant differences on caterpillar abundance between areas for the same period (chi² = 3.45; df. = 1; P = 0.063). Parasitism frequency was high, reaching 29 percent of the collected caterpillars, and did not differ among areas. The great temporal variation in abundance of lepidopteran caterpillars in the cerrado makes it difficult to determine the effects that fire exerts over this fauna.
RESUMO
As lagartas da mariposa Stenoma cathosiota Meyrick alimentam-se de folhas de Roupala montana Aubl. (Proteaceae) em áreas de cerrado do Distrito Federal. Elas constroem abrigos juntando folhas da planta onde se alimentam e empupam. São parasitadas por uma vespa (Hymenoptera Braconidae) que emerge da pupa. A abundância de lagartas de S. cathosiota e a freqüência do parasitismo foram comparadas em duas áreas de estudo uma com queimadas freqüentes (bienal) e a outra com queimadas esporádicas (1987 e 1994). Na área com baixa freqüência de queimada, a variação na abundância das lagartas entre anos foi significativamente diferente (chi² = 24,06; gl. = 1; P = 0,000). No entanto, a variação na abundância de lagartas entre áreas, para o mesmo período de tempo, não diferiu estatisticamente (chi² = 3,45; gl. = 1; P = 0,063). A freqüência do parasitismo foi alta, ocorrendo em 29 por cento das lagartas coletadas e não diferiu entre as áreas. A grande variação temporal na abundância de lagartas no cerrado dificulta a determinação dos efeitos do fogo sobre essa fauna.
Asunto(s)

Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Mariposas Nocturnas Límite: Animales País/Región como asunto: America del Sur / Brasil Idioma: Inglés Revista: Neotrop. entomol Asunto de la revista: Biologia / ZOOLOGIA Año: 2007 Tipo del documento: Artículo / Documento de proyecto País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade de Brasília/BR

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