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Etiologia e tratamento de desvios de septo nasal em recém-nascidos: revisão da literatura / Etiology and treatment of nasal septum deviation in newborn infants: literature review
Carpes, Luthiana Frick; Fiori, Humberto Holmer.
Afiliación
  • Carpes, Luthiana Frick; PUCRS. Hospital São Lucas. Serviço de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Porto Alegre. BR
  • Fiori, Humberto Holmer; PUCRS. Hospital São Lucas. Serviço de Neonatologia. Porto Alegre. BR
Sci. med ; 18(2): 92-97, abr.-jun. 2008. ilus
Article en Pt | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-492761
Biblioteca responsable: BR1.1
RESUMO

Objetivos:

descrever e discutir as hipóteses etiológicas e a terapêutica do desvio septal neonatal. Fonte de dados revisão de artigos especializados no assunto e indexados ao PubMed. Síntese dos dados a obstrução nasal no recém nascido é situação de risco em virtude de este ser respirador nasal exclusivo. O desvio septal nasal neonatal é causa descrita de obstrução nessa população e pode estar relacionado ao trauma intrauterino ou ocorrido durante o parto. Sua incidência não pode ser determinada com os estudos vigentes, pois há muita discrepância nos achados. Apesar de haver resolução espontânea em alguns casos, a intervenção precoce no momento do diagnóstico é defendida por muitos autores, embasada na melhora dos sintomas e na prevenção de complicações.

Conclusões:

como a respiração oral é inviável ao recém-nascido, nos casos de desvio de septo nasal obstrutivo os sintomas surgirão nas primeiras horas de vida. Nesses casos, o exame criterioso do nariz deve ser realizado rapidamente, se possível com endoscopia nasal. Se presente e sintomática, a deformidade deve ser corrigida o mais precocemente possível.
ABSTRACT

Aims:

To describe and discuss the etiology and treatment of neonatal septum deviation Source of data Review of articles specialized in the issue, found in PubMed. Summary of the

findings:

Nasal obstruction in newborn infants is a risk situation because they are obligatory nasal breathers. The nasal septum deviation is described in this population and can be related to intrauterine or delivery trauma. Its incidence cannot be determinated through the available studies, because the results are too diverse. Although there are some cases of spontaneous resolution, early intervention is defended by the majority of authors.

Conclusions:

Since oral respiration is not possible in newborn infants, in cases of obstructed nasal septum deviation symptoms will begin during the first hours of life. In these cases, a careful examination of the nose should be done promptly, preferably with an endoscope. If the deformity is found, and it is symptomatic, it should be repaired as soon as possible.
Palabras clave