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Leucemia Linfoblástica Aguda Filadélfia positiva / Phyladelphia positive Acute Lymphoblastic Leukemia
Schaffel, Rony; Simões, Belinda P.
  • Schaffel, Rony; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. BR
  • Simões, Belinda P; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto. BR
Rev. bras. hematol. hemoter ; 30(supl.1): 52-58, abr. 2008. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-496183
RESUMO
O cromossomo Filadélfia (Ph1) é a alteração citogenética mais comum da Leucemia Linfoblástica Aguda do adulto (LLA). Esta alteração citogenética predomina nos adultos com mais de 50 anos e na LLA de origem na célula B, principalmente CD10 positiva. O diagnóstico requer a análise citogenética e a pesquisa do mRNA do gene BCR-ABL no sangue periférico ou na medula óssea. A LLA Ph1 apresenta uma sobrevida global em cinco anos inferior a 20 por cento quando tratada com protocolos para LLA. Os poucos casos de cura ocorrem nos pacientes submetidos ao transplante alogênico de medula óssea (TMO). A adição do imatinibe à quimioterapia resultou em melhora na taxa de remissão completa, maior taxa de remissão molecular completa, maior número de pacientes aptos para realizar o TMO, uma maior sobrevida livre de eventos e maior sobrevida global, embora o tempo de seguimento seja ainda muito curto. Entretanto, a taxa de recaídas e o aparecimento de mutações do BCR-ABL resistentes ao imatinibe ainda são preocupantes. No futuro, novos inibidores de tirosina quinase poderão ser incorporados ao tratamento da LLA Ph1.
ABSTRACT
The Philadelphia chromosome (Ph1) is the most frequent abnormality in acute adult lymphoblastic leukemia (ALL). Ph1 positive ALL is more frequent in over 50-year-old adults, in B-cell ALL and CD10-positive ALL. Diagnosis is based on the identification of the BCR-ABL gene mRNA in peripheral blood or bone marrow. The 5-year overall survival of patients with Ph1 positive ALL treated with chemotherapy alone is less than 20 percent. A few cases may be cured by allogeneic stem cell transplantation. The addition of imatinib to the chemotherapeutic treatment has resulted in more complete remissions, more complete molecular responses, more patients able to perform stem cell transplantation, better event-free survival and better overall survival, although the study follow-up period is very short so far. High relapse rates and the emergence of BCR-ABL mutants resistant to imatinib are still significant. In the future, newer tyrosine-kinase inhibitors may be added to the chemotherapy.
Asunto(s)

Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Trasplante Homólogo / Cromosoma Filadelfia / Leucemia Mielógena Crónica BCR-ABL Positiva / Trasplante de Médula Ósea / Inhibidores de Proteínas Quinasas / Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras Tipo de estudio: Guía de Práctica Clínica Límite: Humanos Idioma: Portugués Revista: Rev. bras. hematol. hemoter Asunto de la revista: Hematología Año: 2008 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR / Universidade de São Paulo/BR

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