Your browser doesn't support javascript.
loading
Hipertensão portal esquistossomótica avaliação do fluxo sangüíneo portal antes e após tratamento cirúrgico / Schistosomal portal hypertension: assessment of portal bood flow before and after surgical treatment
Alves Júnior, Antônio; Alves, Márcia Dolores N. Texeira; Gonçalves, Karla Regina De A; Cruz, Josilda Ferreira; Melo, Valdinaldo Aragão De; Machado, Marcel Cerqueira C.
  • Alves Júnior, Antônio; Universidade Federal de Sergipe. Departamento de Medicina. BR
  • Alves, Márcia Dolores N. Texeira; Universidade Federal de Sergipe. BR
  • Gonçalves, Karla Regina De A; Universidade Federal de Sergipe. BR
  • Cruz, Josilda Ferreira; Universidade Federal de Sergipe. BR
  • Melo, Valdinaldo Aragão De; Universidade Federal de Sergipe. Departamento de Medicina. BR
  • Machado, Marcel Cerqueira C; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Gastroenterologia. BR
Rev. Col. Bras. Cir ; 28(5): 330-335, set.-out. 2001. graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-496914
RESUMO

OBJETIVO:

Avaliar o fluxo sangüíneo portal na esquistossomose hepato-esplênica e o efeito tardio do tratamento cirúrgico na hemodinâmica portal.

MÉTODO:

Foram estudados 64 pacientes por Doppler dúplex grupo I (pacientes com hipertensão portal esquistossomótica); grupo II (pacientes submetidos a desconexão ázigo-portal com esplenectomia) e grupo III (pacientes submetidos derivação esplenorrenal distal).

RESULTADOS:

O fluxo da veia porta foi maior no grupo I (1954,46 ± 693,73ml/min) e foi menor no grupo III (639,55 ± 285,86ml/min), neste correlacionou-se com o tempo pós-operatório (r=-0,67, p=0,0005). O fluxo sangüíneo portal do grupo II (1097,18 ± 342,12ml/min) foi semelhante ao de indivíduos normais. As mesmas alterações foram verificadas com relação ao diâmetro da veia porta nos grupos I, II, e III (cm) 1,46 ± 0,23; 1,12 ± 0,22; 0,93 ± 0,20, respectivamente.

CONCLUSÕES:

Estes dados sugerem que 1) Existe hiperfluxo portal na fisiopatologia da hipertensão portal esquistossomótica; 2) o tratamento cirúrgico interferiu na hemodinâmica portal, diminuindo o fluxo sangüíneo da veia porta; 3) Esta redução do fluxo sangüíneo portal correlacionou-se com o tempo de seguimento pós-operatório no grupo III mas não no grupo II.
ABSTRACT

BACKGROUND:

Assessment of the portal blood flow in hepatoesplenic schistosomosis and the late effect of surgical treatment on portal hemodynamics.

METHOD:

Were studied 64 patients by duplex scan group I (patients with schistosomal portal hypertension); group II (patients who underwent esophagogastric devascularization and splenectomy); group III (patients who underwent distal splenorenal shunt).

RESULTS:

Portal vein blood flow was the highest in group I (1954.46 ± 693.73 ml/min) and the lowest in group III (639.55 ± 285.86 ml/min) which correlated with follow-up time (r=-0.67, p=0.0005). Group II portal flow (1097.18 ± 342.12 ml/min) was similar to control. The same changes were seen in portal vein diameter in groups I, II, III (cm) 1.46 ± 0.23, 1.12 ± 0.22, 0.93 ± 0.20, respectively.

CONCLUSIONS:

Our data suggest that 1) there is portal overflow in the physiopathology of schistosomal portal hypertension; 2) surgical treatment has interfered in hemodynamic reducing portal venous blood flow; 3) portal venous blood flow reduction correlated with follow-up time in group III but not in group II.

Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Idioma: Portugués Revista: Rev. Col. Bras. Cir Asunto de la revista: Cirugía General Año: 2001 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade Federal de Sergipe/BR / Universidade de São Paulo/BR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Idioma: Portugués Revista: Rev. Col. Bras. Cir Asunto de la revista: Cirugía General Año: 2001 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade Federal de Sergipe/BR / Universidade de São Paulo/BR