A pessoa como sujeito da experiência: um percurso na história dos saberes psicológicos / The person as subject of experience: a route in the history of psychological knowledge
Memorandum
;
(13): 16-31, nov. 2007.
Artículo
en Portugués
| LILACS
| ID: lil-521010
RESUMO
Discutem-se as definições de experiência da história da cultura ocidental que influenciaram a constituição dos saberes psicológicos desde Aristóteles até Wundt e James. Originariamente entendida segundo dimensões diversificadas, experiência se referia seja ao conhecimento sensorial e prático das coisas, seja à verificação e à prova, seja ao conhecimento interior. Analisam-se nessa tradição as contribuições de Agostinho, Roger Bacon, Tomás de Aquino e seus interpretes jesuítas em âmbito luso-brasileiro. A partir da Idade Moderna, pela influência das filosofias empiristas, experiência foi reduzida à dimensão de conhecimento sensorial testado e comprovado conforme os critérios do método científico; a prática das coisas foi definida como senso comum tendo acepção negativa; e o conhecimento interno foi restrito ao âmbito determinado pelos parâmetros do conhecimento externo. Separavam-se assim dimensões da experiência anteriormente concebidas de modo unitário. Este conceito de experiência foi utilizado no século XIX no estabelecimento de domínio, métodos e objetos da nova Psicologia científica.
Texto completo:
Disponible
Índice:
LILACS (Américas)
Asunto principal:
Psicología
Límite:
Femenino
/
Humanos
/
Masculino
Idioma:
Portugués
Revista:
Memorandum
Asunto de la revista:
Psicologia
Año:
2007
Tipo del documento:
Artículo
País de afiliación:
Brasil
Institución/País de afiliación:
Universidade Federal de Minas Gerais/BR
/
Universidade de São Paulo/BR
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