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Distração osteogênica do terço médio da face em portadores de craniossinostose sindrômica com distrator externo rígido: avaliação cefalométrica dos resultados
Lima, Daniel Santos Corrêa; Alonso, Nivaldo; Câmara, Paulo Roberto Pelúcio; Goldenberg, Dov Charles.
  • Lima, Daniel Santos Corrêa; USP. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Divisão de Cirurgia Plástica e Queimaduras. Setor de Cirurgia Craniomaxilofacial. São Paulo. BR
  • Alonso, Nivaldo; USP. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Divisão de Cirurgia Plástica e Queimaduras. Setor de Cirurgia Craniomaxilofacial. São Paulo. BR
  • Câmara, Paulo Roberto Pelúcio; USP. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Divisão de Cirurgia Plástica e Queimaduras. Setor de Cirurgia Craniomaxilofacial. São Paulo. BR
  • Goldenberg, Dov Charles; USP. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Divisão de Cirurgia Plástica e Queimaduras. Setor de Cirurgia Craniomaxilofacial. São Paulo. BR
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 27-27, jun. 2008.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-523570
RESUMO

Objetivo:

Avaliar os resultados obtidos com o avanço ósseo do terço médio da face após osteotomia tipo Le Fort III ou frontofacial em monobloco seguida da utilização de dispositivo rígido externo de distração (RED), em portadores de craniossinostose sindrômica, em termos de quantidade de alongamento ósseo e estabilidade esquelética.

Método:

A amostra foi composta por onze pacientes que foram submetidos ao procedimento de alongamento ósseo do terço médio da face através do uso de dispositivo externo rígido (RED), após osteotamias tipo Le Fort III (N=4) ou frontofacial monobloco (N=7), entre fevereiro de 2002 e janeiro de 2006. Seis pacientes eram portadores de síndrome de Crouzon, quatro da síndrome de Apert, e um da síndrome de Seathre-Chotzen. Foram avaliadas retrospectivamente três telerradiografias de face em norma lateral de cada paciente (pré-operatório; pós-operatório recente, logo após a remoção do distrator; pós- operatório tardio, obtida com um intervalo mínimo de 12 meses após cirurgia). Várias mensurações foram realizadas com a intenção de determinar a extensão do avanço sofrido pelos segmentos ósseos na direção do vetor esquelético, assim como de seus componentes horizontal e vertical, tomando como referência pontos A e orbitário. Pacientes foram ainda divididos em dois grupos (G 1 - pacientes submetidos a osteotomia tipo Le Fort III; G 2 - pacientes submetidos a osteotomia frontofacial em monobloco) e os dados obtidos a partir mensurações de ambos os grupos foram comparados...
Asunto(s)
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Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Alargamiento Óseo / Cefalometría / Osteotomía Le Fort / Osteogénesis por Distracción / Craneosinostosis Tipo de estudio: Estudios de evaluación / Guía de Práctica Clínica Límite: Humanos Idioma: Portugués Revista: Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac Asunto de la revista: Cirugía General Año: 2008 Tipo del documento: Artículo / Congreso y conferencia País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: USP/BR

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