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Avaliação da atividade antimalárica da planta "Cerveja de índio" (Ampelozizyphus amazonicus) utilizada como profilático na Amazônia / Evaluation of antimalarial activity of the plant \"Indian beer\" (Ampelozizyphus amazonicus) used as a prophylactic in the Amazonia
Rio de Janeiro; s.n; 1997. xvi, 122 p.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-524287
RESUMO
No presente trabalho utilizando o modelo aviário, Plasmodium. gallinaceum em pintos, foi avaliada a atividade antimalárica profilática do Ampelozyziphus amazonicus (AZA), popularmente denominado “cerveja de índio”. Segundo informações do folclore popular, essa planta é utilizada como preventivo contra a malária. Sua ação, se de fato confirmada, poderia ser provavelmente contra a) os esporozoítas; b) formas teciduais primárias dos plasmódios; e/ou c) formas teciduais tardias (hipnozoítas), responsáveis pela recaída da malária pelo P. vivax. Dados anteriores do laboratório demonstram a inatividade de extratos brutos e de frações semipurificadas da planta contra as formas sangüíneas do P. berghei (Botelho et al., Oréades, 1982; Brandão et al., Ciência e Cultura, 37, 1985) e do P. gallinaceum in vitro (Kretti, Ciência Hoje, 8, 1988) bem como contra as formas teciduais secundárias do P. gallinaceum (P.g) originadas do ciclo sangüíneo presente no cérebro das aves infectadas (dados não publicados). A evidência indireta de que drogas com ação antihipnozoíta (curativa radical) inibem o ciclo esporogônico do P.g no mosquito vetor, produzida por Gwadz e colaboradores em 1983, levou-nos a investigar, inicialmente, a ação curativa radical de extratos brutos e frações semipurificadas do AZA neste modelo. De fato, a primaquina causou total inibição do ciclo esporogônica do P.g no vetor experimental Aedes fluviatillis [...] Os resultados demonstram que o extrato bruto etanólico (AZA-D) apresentou uma atividade parcial contra a malária induzida por esporozoítas do P. gallinaceum. Foram observados, nos grupos de aves tratadas com AZA-D, aumento no período prepatente da malária, reduzida mortalidade cumulativa e significativa redução percentual no número de capilares cerebrais com FEE do parasita, em relação aos grupos controles, não tratados. Esses resultados validam o uso popular da “cerveja de índio” como droga preventiva da malária. Visando à solução de problemas com a infectividade dos esporozoítas, observada ao longo dos primeiros experimentos, bem como o entendimento do significado quantitativo da redução do PPP da malária induzida por esporozoítas, avaliou-se também a influência de fatores como a idade dos esporozoítas na sua infectividade (Trabalho 3). Paralelamente, investigou-se sua imunogenicidade para camundongos.
Asunto(s)
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Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Plantas Medicinales / Plasmodium gallinaceum / Malaria Tipo de estudio: Estudio pronóstico Idioma: Portugués Año: 1997 Tipo del documento: Tesis

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