Your browser doesn't support javascript.
loading
Taxa de desenvolvimento de força em diferentes velocidades de contrações musculares / Rate of force development in different muscle contraction velocities
Corvino, Rogério Bulhões; Caputo, Fabrizio; Oliveira, Anderson Castelo de; Greco, Camila Coelho; Denadai, Benedito Sérgio.
  • Corvino, Rogério Bulhões; Unesp. Laboratório de Avaliação da Performance Humana. Rio Claro. BR
  • Caputo, Fabrizio; Unesp. Laboratório de Avaliação da Performance Humana. Rio Claro. BR
  • Oliveira, Anderson Castelo de; Unesp. Laboratório de Avaliação da Performance Humana. Rio Claro. BR
  • Greco, Camila Coelho; Unesp. Laboratório de Avaliação da Performance Humana. Rio Claro. BR
  • Denadai, Benedito Sérgio; Unesp. Laboratório de Avaliação da Performance Humana. Rio Claro. BR
Rev. bras. med. esporte ; 15(6): 428-431, nov.-dez. 2009. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-533662
RESUMO
O objetivo deste estudo foi comparar a taxa de desenvolvimento de força (TDF) nas contrações isométrica e isocinética concêntrica a 60º.s-1 e 180º.s-1. Quatorze indivíduos do gênero masculino (idade = 23,1 ± 2,8 anos; estatura = 174 ± 31,3cm; massa corporal = 81 ± 12kg) realizaram inicialmente uma familiarização ao equipamento isocinético. Posteriormente, os indivíduos realizaram em ordem randômica cinco contrações isocinéticas máximas para os extensores do joelho a 60º.s-1 e 180º.s-1 para determinar o torque máximo concêntrico (TMC) e duas contrações isométricas máximas de 3s para determinar o torque máximo isométrico (TMI). O TMI (301,4 ± 56,0N.m) foi maior do que o TMC a 60º.s-1 (239,8 ± 42,2N.m) e 180º.s-1 (175,0 ± 32,5 N.m). O TMC a 60º.s-1 foi maior do que o TMC a 180º.s-1. Para os intervalos de 0-30ms e 0-50ms, a TDF na condição isométrica (1.196,6 ± 464,6 e 1.326,5 ± 514,2N.m.s-1, respectivamente) foi similar à TDF a 60º.s-1 (1.035,4 ± 446,2 e 1.134,3 ± 448,4N.m.s-1) e maior do que a 180º.s-1 (656,7 ± 246,6 e 475,2 ± 197,9N.m.s-1), sendo ainda que a TDF na contração concêntrica a 180º.s-1 foi menor do que a 60º.s-1. No intervalo de 0-100ms, a TDF da contração isométrica (1.248,8 ± 417,4N.m.s-1) foi maior que a obtida na contração isocinética rápida (909,2 ± 283,4N.m.s-1). A TDF obtida na contração isocinética lenta (1.005,4 ± 247,7N.m.s-1) foi similar à obtida na contração isométrica e na concêntrica isocinética rápida. No intervalo 0-150ms, a TDF isométrica (1.084,2 ± 332,1N.m.s-1) foi maior do que as concêntricas (60º.s-1 e 180º.s-1) (834,8 ± 184,2 e 767,6 ± 201,8N.m.s-1, respectivamente), não existindo diferenças entre estas duas últimas. Conclui-se que a TDF é dependente do tipo e da velocidade de contração, suportando a hipótese de que maiores velocidades de contração acarretam maior inibição do drive neural no início do movimento.
ABSTRACT
The objective of this study was to compare the maximal rate of force development (RFD) at maximal isometric and isokinetic concentric contractions at 60º.s-1 and 180º.s-1. Fourteen active males (age = 23.1 ± 2.8 years; height = 174 ± 31.3 cm and body mass = 81 ± 12 kg) volunteered to participate in this study. During the first visit, subjects performed a familiarization to the isokinetic equipment. During the second visit, subjects performed in random order 5 maximal isokinetic concentric contractions for knee extensors at each angular velocity (60 and 180º.s-1) to determine maximal concentric torque (MCT) and 2 maximal isometric contractions of 3 s to determine maximal isometric torque (MIT). The MIT (301.4 ± 56.0 N.m) was higher than MCT at 60º.s-1 (239.8 ± 42.2 N.m) and 180º.s-1 (175.0 ± 32.5 N.m). The MCT at 60º.s-1 was higher than MCT at 180º.s-1. At intervals of 0-30ms and 0-50ms, the RFD at isometric contraction (1196.6 ± 464.6 and 1326.5 ± 514.2 N.m.s-1, respectively) was similar to that obtained during concentric contraction at 60º.s-1 (1035.4 ± 446.2 N.m.s-1 and 1134.3 ± 448.4 N.m.s-1, respectively) and higher than that obtained during concentric contraction at 180º.s-1 (656.7 ± 246.6 N.m.s-1 and 475,2±197,9 N.m.s-1, respectively). For the interval of 0-100ms, RFD at isometric contraction (1248.7 ± 417.4 N.m.s-1) was higher than that obtained during concentric contractions at 180º.s-1 (909.2 ± 283.4 N.m.s-1), and similar to concentric contractions at 60º.s-1 (1005.4 ± 247.7 N.m.s-1). However, for the interval of 0-150ms, RFD at isometric contraction (1084.2 ± 332.1 N.m.s-1) was higher than at 60º.s-1 (834.8 ± 184.2 N.m.s-1) and 180º.s-1 (767.6 ± 767.6 N.m.s-1). It can be concluded that RFD is dependant on the contraction type and velocity, supporting the hypothesis that higher speed of contraction generates higher neural drive inhibition at the beginning of the movement.
Asunto(s)

Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Fuerza Muscular / Contracción Isométrica / Contracción Muscular Tipo de estudio: Ensayo Clínico Controlado / Estudio de incidencia Límite: Humanos / Masculino Idioma: Portugués Revista: Rev. bras. med. esporte Asunto de la revista: Medicina Deportiva Año: 2009 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Unesp/BR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Fuerza Muscular / Contracción Isométrica / Contracción Muscular Tipo de estudio: Ensayo Clínico Controlado / Estudio de incidencia Límite: Humanos / Masculino Idioma: Portugués Revista: Rev. bras. med. esporte Asunto de la revista: Medicina Deportiva Año: 2009 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Unesp/BR