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Comportamento dos músculos cervicais em indivíduos com fala esofágica e laringe artificial / Behavior of cervical muscles in individuals with esophageal speech and artificial larynx
Santos, Cristina Bellini dos; Caria, Paulo Henrique Ferreira; Tosello, Darcy de Oliveira; Bérzin, Fausto.
  • Santos, Cristina Bellini dos; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Odontologia de Piracicaba. Programa de Pós-graduação em Biologia Buco-Dental na área de Anatomia. Campinas. BR
  • Caria, Paulo Henrique Ferreira; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Odontologia de Piracicaba. Departamento de Morfologia. Campinas. BR
  • Tosello, Darcy de Oliveira; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Odontologia de Piracicaba. Departamento de Morfologia. Campinas. BR
  • Bérzin, Fausto; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Odontologia de Piracicaba. Departamento de Morfologia. Campinas. BR
Rev. CEFAC ; 12(1): 82-90, jan.-fev. 2010. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-545544
RESUMO

OBJETIVO:

avaliar através da eletromiografia de superfície o comportamento dos músculos esternocleidomastóideo e paraespinhais cervicais bilateralmente em pacientes que se comunicam por meio da fala esofágica e laringe artificial, para determinar se o tipo de voz utilizada altera o comportamento dos músculos cervicais.

MÉTODOS:

foram avaliados dez voluntários (duas mulheres e oito homens), idade média de 49,7 anos, com laringectomia total, tempo de pós-operatório médio de 2,6 anos, com limitação dos movimentos do pescoço, divididos em dois grupos grupo 1 cinco voluntários (laringe artificial); grupo 2 cinco voluntários (voz esofágica); grupo 3 controle (sete voluntários).

RESULTADOS:

na fonação não houve alteração no padrão de ativação muscular dos indivíduos que utilizam a voz esofágica e a laringe artificial, com relação ao grupo controle. No entanto, na condição de repouso houve diferença significativa, comparando-se os valores médios de Root Mean Square dos grupos 1 e 2 com o grupo 3, para o músculo esternocleidomastóideo direito e para os músculos paraespinhais cervicais direito.

CONCLUSÃO:

o tipo de opção vocal não interferiu no padrão de ativação muscular durante a fonação, bem como não existiu diferença no padrão de ativação muscular na fonação dos voluntários quando comparados a indivíduos sem intercorrências no aparelho fonador.
ABSTRACT

PURPOSE:

to evaluate by the surface electromyography the behavior of the sternocleidomastoid and cervical paraspinalis muscles, bilaterally in patients who use esofagic and artificial larynx as alternative to talk and to determine if these conditions modify the cervical muscles behavior.

METHODS:

ten volunteers were evaluated (two women, eight men), with average age 49. 7 years, with total laryngectomy, average time of postoperative 2.6 years, with neck movements limitation, divided in two groups group 1 with five volunteers (artificial larynx); group 2 with five volunteers (esofagic voice); and group 3 control (seven volunteers).

RESULTS:

there was no significant difference in the muscular activation pattern during phonation in individuals with esofagic voice and the artificial larynx compared to the control group, however, in the rest condition, there was a significant difference comparing the average values of Root Mean Square (RMS) of groups 1 and 2 with group 3, for the right sternocleidomastoid muscle and the right cervical paraspinalis muscles.

CONCLUSION:

the vocal option did not interfere on the muscular activation pattern during the phonation, as well as there was no difference in the muscular activation pattern comparing the experimental groups with the control group.

Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Idioma: Portugués Revista: Rev. CEFAC Asunto de la revista: Terapia / Patología del Habla y Lenguaje / Terapia / Reabilita‡Æo Año: 2010 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade Estadual de Campinas/BR

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