Anestesia venosa total (AVT) em lactente com doença de Werdnig-Hoffmann: relato de caso / Total intravenous anesthesia (TIVA) in an infant with Werdnig-Hoffmann disease: case report / Anestesia venosa total (AVT) en lactante con enfermedad de Werdnig-Hoffmann: relato de caso
Rev. bras. anestesiol
; Rev. bras. anestesiol;60(5): 563-564, set.-out. 2010.
Article
en Pt
| LILACS
| ID: lil-560687
Biblioteca responsable:
BR1.1
RESUMO
Foi com grande interesse que li o artigo "Anestesia Venosa Total (AVT) em Lactente com Doença de Werdnig-Hoffmann. Relato de Caso", de Resende e col. ¹, publicado nesta revista. Gostaria, em primeiro lugar, de parabenizar os autores pela iniciativa. Entretanto, dois pontos me chamaram a atenção. O primeiro refere-se à definição de lactente, a qual compreende o período de 1 a 12 meses de idade. A partir de 12 meses, define-se como pré-escolar ou apenas criança. No artigo, o autor coloca a idade do paciente como 1 ano, mas não especifica meses ou dias. Provavelmente, esse paciente tem mais de 12 meses, sendo, dessa forma, a definição de lactente inadequada. O segundo e mais importante ponto diz respeito à técnica usada e ao título do artigo. No título, utilizou-se a expressão "anestesia venosa total", mas no relato foi dito que, além de propofol e remifentanil, a anestesia foi mantida com oxigênio e N2O. Se foi usado um gás com propriedades anestésicas (N2O), não seria correto classificar essa técnica como venosa total. Além disso, ele cita o artigo de Crawford e col. ², que definiu doses de remifentanil para intubação em crianças. Esse estudo foi realizado utilizando-se oxigenação na concentração de 100 por cento, pois os autores provavelmente entendem que a adição de gases com propriedades anestésicas interferiria nos resultados obtidos.
ABSTRACT
I read the article "Total Intravenous Anesthesia (TIA) in a Patient with Werdnig-Hoffman Disease. Case Report", of Resende et al.1, published in this journal with great interest. First, I would like to congratulate the authors for their initiative. However, two points called my attention. The first one refers to the definition of infant, which comprehends the period from 1 to 12 months of age. From 12 months on, it defines preschooler or just child. In the article, the author states the age of the patient as 1 year old, but he does not specify months or days. Probably, this patient has more than 12 months of age and, therefore, calling him an infant is inappropriate. The second and most important point refers to the technique used and to the title of the article. In the title, the expression "total intravenous anesthesia" was used, but in the report it was stated that besides propofol and remifentanil anesthesia was maintained with oxygen and N2O. If a gas with anesthetic properties (N2O) was used, it would not be correct to call this technique total intravenous anesthesia. Besides, he mentioned the article of Crawford et al. 2, who defined the doses of remifentanil for intubation in children. This study was undertaken using 100 percent oxygen, since the authors probably understand that the addition of gases with anesthetic properties would interfere with the results obtained.
RESUMEN
Fue con un gran interés que leí el artículo "Anestesia Venosa Total (AVT) en Lactante con Enfermedad de Werdnig-Hoffmann. Relato de Caso", de Resende y col. ¹, publicado en esta revista. Y de hecho quiero, en primer lugar, felicitar a los autores por la iniciativa. Sin embargo, dos puntos me llamaron la atención. El primero, se refiere a la definición de lactante, la cual abarca el período de 1 a 12 meses de edad. A partir de los 12 meses, se define como preescolar o apenas como niño. En el artículo, el autor coloca la edad del paciente como de 1 año, pero no especifica meses o días. Tal vez, ese paciente tenga más de 12 meses y entonces la definición de lactante sería inadecuada. El segundo y el más importante de mis cuestionamientos, versa sobre la técnica usada y sobre el título del artículo. En el título, se usó la expresión "anestesia venosa total", pero en el relato se dijo que, además del propofol y del remifentanil, la anestesia se mantuvo con oxígeno y N2O. Si fue usado un gas con propiedades anestésicas (N2O), no sería correcto clasificar esa técnica como venosa total. Además, él cita el artículo de Crawford y col. ², que definió dosis de remifentanil para la intubación en niños. Ese estudio fue realizado utilizando la oxigenación en la concentración de 100 por ciento, porque los autores probablemente entienden que la adición de los gases con propiedades anestésicas interferiría en los resultados obtenidos.
Texto completo:
1
Índice:
LILACS
Asunto principal:
Atrofias Musculares Espinales de la Infancia
/
Anestesia General
/
Anestesia Intravenosa
Límite:
Humans
/
Infant
Idioma:
Pt
Revista:
Rev. bras. anestesiol
Asunto de la revista:
ANESTESIOLOGIA
Año:
2010
Tipo del documento:
Article