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Manuseio da ventilação mecânica no trauma cranioencefálico: hiperventilação e pressão positiva expiratória final / Management of mechanical ventilation in brain injury: hyperventilation and positive end-expiratory pressure
Oliveira-Abreu, Matheus; Almeida, Mônica Lajana de.
  • Oliveira-Abreu, Matheus; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Instituto do Coração. São Paulo. BR
  • Almeida, Mônica Lajana de; Faculdade Social e da União Metropolitana de Educação e Cultura. Salvador. BR
Rev. bras. ter. intensiva ; 21(1): 72-79, jan.-mar. 2009. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-572673
RESUMO
O objetivo desse artigo foi realizar uma revisão de literatura sobre a utilização de manobras de hiperventilação pulmonar e os níveis de pressão positiva expiratória final empregados em pacientes com trauma cranioencefálico. Foram utilizados como referências publicações em inglês, espanhol e português, contidas nas bases de dados MedLine, SciELO e LILACS, de 2000 até 2007, tendo como critérios de inclusão manobra de hiperventilação pulmonar e o nível de pressão positiva expiratória final aplicado ao paciente adulto com trauma cranioencefálico, agudo ou crônico. Foram selecionados 31 estudos, sendo 13 sobre a utilização da hiperventilação pulmonar, como profilática, prolongada ou otimizada e 9 abordavam o emprego da pressão positiva expiratória final, em níveis que variaram de 0 a 15 cmH2O. A hiperventilação profilática nas primeiras 24 horas pode levar a um aumento da isquemia cerebral; a hiperventilação prolongada deve ser evitada na ausência de elevada pressão intracraniana; já a hiperventilação otimizada parece ser a técnica mais promissora no controle da pressão intracraniana e da pressão de perfusão cerebral. A elevação da pressão positiva expiratória final até 15 cmH2O pode ser aplicada, de forma consciente, com o objetivo na elevação da saturação arterial de oxigênio em presença de injúria pulmonar.
ABSTRACT
The study intended to make a critical review on use of pulmonary hyperventilation maneuvers and the different positive end-expiratory pressures applied to traumatic brain injury patients. As a reference were used publications in English, Spanish and Portuguese, contained in the following databases MedLine, SciELO and LILACS, from 2000 to 2007, we included all studies about the use of pulmonary hyperventilation maneuvers and the different positive end-expiratory levels used for adult patients with brain injury at acute or chronic stage. Thirty one trials were selected, 13 about pulmonary hyperventilation, as prophylaxis, prolonged or optimized and 9 shows the levels of positive end-expiratory pressures used, ranging from 0 to 15 cmH2O. The prophylactic hyperventilation maneuver in the first 24 hours can lead to an increase of cerebral ischemia; the prolonged hyperventilation must be avoided if intracranial pressure did not increase; however optimized hyperventilation seems to be the most promising technique for control of the intracranial pressure and cerebral perfusion pressure; the rise of the positive end-expiratory pressure, up to 15cmH2O, can be applied in a conscientious form aiming to increase arterial oxygen saturation in lung injury.


Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Idioma: Portugués Revista: Rev. bras. ter. intensiva Asunto de la revista: Terapia intensiva Año: 2009 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Faculdade Social e da União Metropolitana de Educação e Cultura/BR / Universidade de São Paulo/BR

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