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Medical residency: factors relating to "difficulty in helping" in the resident physician-patient relationship / Residência médica: fatores relacionados à "dificuldade para ajudar" na relação médico residente-paciente
Marco, Mario Alfredo De; Cítero, Vanessa Albuquerque; Nogueira-Martins, Maria Cezira Fantini; Yazigi, Latife; Wissow, Lawrence Sagin; Nogueira-Martins, Luiz Antonio; Andreoli, Sergio Baxter.
  • Marco, Mario Alfredo De; Universidade Federal de São Paulo. Department of Psychiatry. São Paulo. BR
  • Cítero, Vanessa Albuquerque; Universidade Federal de São Paulo. Department of Psychiatry. São Paulo. BR
  • Nogueira-Martins, Maria Cezira Fantini; Health Department of the State of São Paulo. Health Institute. São Paulo. BR
  • Yazigi, Latife; Universidade Federal de São Paulo. Department of Psychiatry. São Paulo. BR
  • Wissow, Lawrence Sagin; Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health. Department of Health Policy and Management. Baltimore. US
  • Nogueira-Martins, Luiz Antonio; Universidade Federal de São Paulo. Department of Psychiatry. São Paulo. BR
  • Andreoli, Sergio Baxter; Universidade Federal de São Paulo. Department of Psychiatry. São Paulo. BR
São Paulo med. j ; 129(1): 5-10, Jan. 2011. tab
Artículo en Inglés | LILACS, SES-SP | ID: lil-579022
ABSTRACT
CONTEXT AND

OBJECTIVE:

Previous studies have attempted to understand what leads physicians to label patients as 'difficult'. Understanding this process is particularly important for resident physicians, who are developing attitudes that may have long-term impact on their interactions with patients. The aim of this study was to distinguish between patients' self-rated emotional state (anxiety and depression) and residents' perceptions of that state as a predictor of patients being considered difficult. DESIGN AND

SETTING:

Cross-sectional survey conducted in the hospital of Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

METHODS:

The residents completed a sociodemographic questionnaire and rated their patients using the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) and Difficulty in Helping the Patient Questionnaire (DTH). The patients completed HADS independently and were rated using the Karnofsky Performance Status scale.

RESULTS:

On average, the residents rated the patients as presenting little difficulty. The residents' ratings of difficulty presented an association with their ratings for patient depression (r = 0.35, P = 0.03) and anxiety (r = 0.46, P = 0.02), but not with patients' self-ratings for depression and anxiety. Residents from distant cities were more likely to rate patients as difficult to help than were residents from the city of the hospital (mean score of 1.93 versus 1.07; P = 0.04).

CONCLUSIONS:

Understanding what leads residents to label patients as having depression and anxiety problems may be a productive approach towards reducing perceived difficulty. Residents from distant cities may be more likely to find their patients difficult.
RESUMO
CONTEXTO E

OBJETIVO:

Estudos têm tentado compreender o que leva os médicos a rotularem pacientes como "difíceis". Entender este processo é particularmente importante para os médicos residentes, que estão desenvolvendo atitudes que podem ter impacto a longo prazo em suas interaç ões com pacientes. O objetivo deste estudo foi de distinguir entre o estado emocional (ansiedade e depressão) auto-avaliado pelos pacientes e a percepção dos residentes desse estado, como preditor de pacientes serem considerados difíceis. TIPO DE ESTUDO E LOCAL Estudo transversal realizado no hospital da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

MÉTODOS:

Os residentes responderam a um questionário sociodemográfico e pontuaram seus pacientes com a Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) e o Difficulty in Helping the Patient Questionnaire (DTH). Os pacientes completaram a HADS de forma independente e foram avaliados usando o Karnofsky Performance Status Scale.

RESULTADOS:

Em média, os residentes avaliaram seus pacientes como mobilizadores de pouca dificuldade. Os escores de dificuldade dos residentes apresentaram associação com os escores de depressão (r = 0.35, P = 0,03) e ansiedade (r = 0,46, P = 0,02) que atribuíram aos pacientes, mas não com os escores de ansiedade e depressão na auto-avaliação dos pacientes. Residentes provenientes de cidades distantes mostraram-se mais propensos a classificar os pacientes como difíceis de ajudar do que os residentes provenientes da mesma cidade do hospital (pontuação média de 1.93 versus 1.07, P = 0,04).

CONCLUSÕES:

Compreender o que leva os residentes a classificar pacientes como tendo problemas de ansiedade e depressão pode ser uma abordagem produtiva para reduzir a dificuldade percebida. Residentes de cidades distantes do local do hospital podem ser mais propensos a considerar seus pacientes como difíceis.
Asunto(s)


Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Relaciones Médico-Paciente / Actitud del Personal de Salud / Internado y Residencia / Cuerpo Médico de Hospitales Tipo de estudio: Estudio diagnóstico / Estudio observacional / Estudio de prevalencia / Estudio pronóstico / Investigación cualitativa / Factores de riesgo Límite: Adolescente / Adulto / Femenino / Humanos / Masculino Idioma: Inglés Revista: São Paulo med. j Año: 2011 Tipo del documento: Artículo / Documento de proyecto Institución/País de afiliación: Health Department of the State of São Paulo/BR / Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health/US / Universidade Federal de São Paulo/BR

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