Your browser doesn't support javascript.
loading
Condições socioeconômicas e padrões alimentares de crianças de 4 a 11 anos: estudo SCAALA - Salvador/ Bahia / The socio-economic conditions and patterns of food intake in children aged between 4 and 11 years: the SCAALA study - Salvador/ Bahia
D'Innocenzo, Silvana; Marchioni, Dirce M. L; Prado, Matildes S; Matos, Sheila M. A; Pereira, Sheila R. S; Barros, Antoniel P; Sampaio, Lílian R; Assis, Ana M. O; Rodrigues, Laura C; Barreto, Maurício L.
  • D'Innocenzo, Silvana; Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador. BR
  • Marchioni, Dirce M. L; Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Nutrição. São Paulo. BR
  • Prado, Matildes S; Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador. BR
  • Matos, Sheila M. A; Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador. BR
  • Pereira, Sheila R. S; Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador. BR
  • Barros, Antoniel P; Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador. BR
  • Sampaio, Lílian R; Universidade Federal da Bahia. Escola de Nutrição. Salvador. BR
  • Assis, Ana M. O; Universidade Federal da Bahia. Escola de Nutrição. Salvador. BR
  • Rodrigues, Laura C; University of London. London School of Hygiene and Tropical Medicine. Department of Epidemiology and Population Health. London. GB
  • Barreto, Maurício L; Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador. BR
Rev. bras. saúde matern. infant ; 11(1): 41-49, jan.-mar. 2011. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-582777
RESUMO

OBJETIVOS:

identificar os padrões alimentares de crianças e sua associação com o nível socioeconômico das famílias.

MÉTODOS:

estudo transversal com 1260 crianças de 4 a 11 anos, residentes em Salvador-Bahia que incluiu aplicação de um Questionário de Frequência Alimentar semi-quantitativo. Os padrões alimentares foram identificados, empregando-se análise fatorial por componentes principais. O nível socioeconômico foi avaliado por meio de um indicador socioeconômico composto. Regressão logística multivariada foi empregada.

RESULTADOS:

identificaram-se quatro padrões que explicaram 45,9 por cento da variabilidade dos dados de frequência alimentar. Crianças que pertencem ao nível socioeconômico mais alto têm 1,60 vezes mais chance (p<0,001) de apresentarem maior frequência de consumo de alimentos do padrão 1 (frutas, verduras, leguminosas, cereais e pescados) e 3,09 vezes mais chance (p<0,001) de apresentarem maior frequência de consumo dos alimentos do padrão 2 (leite/ derivados, catchup/ maionese/ mostarda e frango), quando se compara com aquele de crianças de nível socioeconômico mais baixo. Resultado inverso foi observado no padrão 4 (embutidos, ovos e carnes vermelhas); isto é, quanto maior o nível socioeconômico menor a chance da adoção desse padrão. Tendência similar foi notada para o padrão 3 (frituras, doces, salgadinhos, refrigerante/ suco artificial).

CONCLUSÕES:

padrões alimentares de crianças são dependentes das condições socioeconômicas das famílias e a adoção de itens alimentares mais saudáveis associa-se aos grupos de mais altos níveis socioeconômicos.
ABSTRACT

OBJECTIVE:

to identify the patterns of food intake in children and the association between these and the socio-economic conditions of their families.

METHODS:

a cross-sectional study was carried out with 1260 children aged between 4 and 11 years, resident in the city of Salvador, in the Brazilian State of Bahia, including application of a semi-quantitative Food Intake Frequency questionnaire. The pattern of food intake of the children was assessed using factorial analysis by principal components. socio-economic level was assessed using a compound socio-economic indicator. Multivariate logistic regression was employed.

RESULTS:

four food groups were identified that explained 45.9 percent of the variability in food intake frequency data. Children from a more privileged socio-economic background were found to be 1.6 times more likely (p<0.001) to have a higher frequency of intake of food from group 1 (fruit, vegetables, pulses, cereals and sea food) and 3.09 times more likely (p<0.001) to have a higher frequency of consumption of food from group 2 (milk and dairy products, ketchup/mustard/mayonnaise and chicken), compared with children from a less privileged background. The opposite was found for group 4 (processed meat products, eggs, and red meat); with the children from more privileged backgrounds less likely to consume food from this group. A similar tendency was found for food from group 3 (fried food, sweets, snacks, soda/artificial fruit juice).

CONCLUSION:

patterns of food intake in children depend on the socio-economic conditions of their families and the choice of healthier food is associated with a more privileged socio-economic background.
Asunto(s)


Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Factores Socioeconómicos / Estudios Transversales / Conducta Alimentaria Tipo de estudio: Evaluación Económica en Salud / Estudio observacional / Estudio de prevalencia / Estudio pronóstico / Factores de riesgo Límite: Niño / Humanos Idioma: Portugués Revista: Rev. bras. saúde matern. infant Año: 2011 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil / Reino Unido Institución/País de afiliación: Universidade Federal da Bahia/BR / Universidade de São Paulo/BR / University of London/GB

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Factores Socioeconómicos / Estudios Transversales / Conducta Alimentaria Tipo de estudio: Evaluación Económica en Salud / Estudio observacional / Estudio de prevalencia / Estudio pronóstico / Factores de riesgo Límite: Niño / Humanos Idioma: Portugués Revista: Rev. bras. saúde matern. infant Año: 2011 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil / Reino Unido Institución/País de afiliación: Universidade Federal da Bahia/BR / Universidade de São Paulo/BR / University of London/GB