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Fraturas da extremidade proximal do fêmur tratadas no Hospital São Paulo/Unifesp: estudo epidemiológico / Proximal femur fractures treated at Hospital São Paulo/Unifesp: epidemiological study
Astur, Diego da Costa; Arliani, Gustavo Gonçalves; Balbachevsky, Daniel; Fernandes, Hélio Jorge Alvachian; Reis, Fernando Baldy dos.
  • Astur, Diego da Costa; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. São Paulo. BR
  • Arliani, Gustavo Gonçalves; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. São Paulo. BR
  • Balbachevsky, Daniel; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. Disciplina de Traumatologia. São Paulo. BR
  • Fernandes, Hélio Jorge Alvachian; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. Disciplina de Traumatologia. Setor de Trauma. São Paulo. BR
  • Reis, Fernando Baldy dos; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. Disciplina de Traumatologia. São Paulo. BR
RBM rev. bras. med ; 68(4,n.esp)abr. 2011.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-592242
RESUMO
Foram estudados, retrospectivamente, 314 prontuários de pacientes com fraturas da extremidade proximal do fêmur (fraturas do colo do fêmur e fraturas intertrocanterianas), tratadas cirurgicamente no Hospital São Paulo ? UNIFESP-SP, no período de janeiro de 2003 a dezembro de 2007. Foram analisados e comparados com a literatura referente ao assunto os seguintes atributos sexo, idade, tipo de fratura, classificação da mesma, lado acometido, síntese utilizada, mecanismo de trauma, tempo de internação, tempo para cirurgia, comorbidades associadas, hemograma de entrada, tipo de anestesia, grau de deambulação prévia, necessidade de transfusão sanguínea, dia da semana e estação do ano da fratura.Observou-se que pacientes com diagnóstico de fratura do colo são predominantemente da sétima e oitava décadas de vida e aqueles com diagnóstico de fratura transtrocanteriana da oitava década de vida em diante. A causa da fratura mais comum foi queda (91,4%). O tempo de internação hospitalar foi em média de 10,65 dias. Já o tempo para cirurgia foi em média de 6,89 dias. Não houve predomínio de fraturas em determinada estação do ano. A taxa de mortalidade em um ano de acompanhamento foi de 32%. Da totalidade dos óbitos em cinco anos de acompanhamento, dois terços aconteceram nos primeiros seis meses.
Asunto(s)

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Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Fracturas del Fémur Límite: Anciano / Femenino / Humanos / Masculino Idioma: Portugués Revista: RBM rev. bras. med Asunto de la revista: Medicina Año: 2011 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade Federal de São Paulo/BR

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