Catastrophic spending on health care in Brazil: private health insurance does not seem to be the solution / Gasto catastrófico com saúde no Brasil: planos privados de saúde não parecem ser a solução
Cad. saúde pública
;
27(supl.2): s254-s262, 2011. graf, tab
Artículo
en Inglés
| LILACS
| ID: lil-593877
ABSTRACT
The objective of this study was to estimate catastrophic healthcare expenditure in Brazil, using different definitions, and to identify vulnerability indicators. Data from the 2002-2003 Brazilian Household Budget Survey were used to derive total household consumption, health expenditure and household income. Socioeconomic position was defined by quintiles of the National Economic Indicator using reference cut-off points for the country. Analysis was restricted to urban households. Catastrophic health expenditure was defined as expenditure in excess of 10 percent and 20 percent of total household consumption, and in excess of 40 percent of household capacity to pay. Catastrophic health expenditure varied from 2 percent to 16 percent, depending on the definition. For most definitions, it was highest among the poorer. The highest proportions of catastrophic health expenditure were found to be in the Central region of Brazil, while the South and the Southeast had the lowest. Presence of an elderly person, health insurance and socioeconomic position were associated with the outcome, and coverage by health insurance did not protect from catastrophic health expenditure.
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi estimar o gasto catastrófico em saúde no Brasil e identificar indicadores de vulnerabilidade. Dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-2003 foram utilizados para derivar consumo domiciliar total, despesa com saúde e renda domiciliar. Posição socioeconômica foi definida por meio de quintis do Indicador Econômico Nacional, usando pontos de corte de referência para o país. A análise se restringiu a domicílios urbanos. Gasto catastrófico em saúde foi definido como o gasto além de 10 por cento e 20 por cento do consumo domiciliar total e além de 40 por cento da capacidade de pagar. Estimativas do gasto catastrófico em saúde variaram de 2 por cento a 16 por cento, dependendo da definição. Para a maioria delas, ele foi mais alto entre os pobres. A Região Centro-oeste apresentou as maiores proporções de gasto catastrófico em saúde, enquanto que o Sul e o Sudeste apresentaram as mais baixas. Presença de um idoso, plano privado de saúde e posição socioeconômica se associaram com o desfecho, sendo que a cobertura por plano de saúde não protegeu contra o gasto catastrófico em saúde.
Texto completo:
Disponible
Índice:
LILACS (Américas)
Asunto principal:
Gastos en Salud
/
Sector Privado
/
Renta
/
Seguro de Salud
Tipo de estudio:
Evaluación Económica en Salud
/
Estudio pronóstico
Límite:
Femenino
/
Humanos
/
Masculino
País/Región como asunto:
America del Sur
/
Brasil
Idioma:
Inglés
Revista:
Cad. saúde pública
Asunto de la revista:
Salud Pública
/
Toxicología
Año:
2011
Tipo del documento:
Artículo
País de afiliación:
Brasil
Institución/País de afiliación:
Universidade Federal de Pelotas/BR
/
Universidade Federal de Santa Catarina/BR
/
Universidade do Vale do Rio dos Sinos/BR
Similares
MEDLINE
...
LILACS
LIS