Clinical profile, quality of life and depressive symptoms of women with urinary incontince attending a university hospital / Perfil clínico, qualidade de vida e sintomas depressivos de mulheres com incontinência urinária atendidas em hospital-escola
Braz. j. phys. ther. (Impr.)
;
15(2): 109-116, Mar.-Apr. 2011. tab
Artículo
en Inglés
| LILACS
| ID: lil-593952
ABSTRACT
OBJECTIVES:
To describe the characteristics of urinary incontinence (UI) and to evaluate its impact on health-related quality of life (QOL) and depressive symptoms in women referred for physical therapy at a university hospital.METHODS:
A descriptive cross-sectional study with demographic data collection related to UI. All women were evaluated through examination and also through depression and QOL questionnaires.RESULTS:
Forty-eight women were evaluated (53.8±10.9 years), 47.9 percent with mixed UI (MUI), 39.6 percent with stress UI (SUI) and 12.5 percent with urge UI (UUI). In 50 percent of the cases the urinary loss lasted between 3.3 and 10 years. There was no significant difference in the pelvic floor muscle strength among the different types of UI (P>0.05). Depressive symptoms were detected in 37 percent of the women. Changes in the QOL were observed in all three groups of women with UI. According to the King's Health Questionnaire (KHQ), women with MUI presented more compromised health perception and greater physical, social, daily activity and personal relationship limitations (P<0.05). The women with MUI presented a worse health perception (P<0.05) according to the WHOQOL-Bref.CONCLUSION:
Depressive symptoms were detected in more than a third of the women whose quality of life was adversely affected and the greatest impact was observed in the patients with MUI.RESUMO
OBJETIVOS:
Descrever as características da incontinência urinária (IU) e avaliar seu impacto na qualidade de vida (QV) relacionada à saúde e aos sintomas depressivos de mulheres encaminhadas para atendimento fisioterapêutico em hospital universitário.MÉTODOS:
Estudo descritivo transversal com coleta de dados demográficos e dos relacionados à IU. Todas as mulheres foram avaliadas por meio de exame físico e por escalas de depressão e QV.RESULTADOS:
Foram avaliadas 48 mulheres (53,8±10,9 anos); 47,9 por cento com incontinência urinária mista (IUM), 39,6 por cento com incontinência urinária de esforço (IUE) e 12,5 por cento com incontinência urinária de urgência (IUU). Em 50 por cento dos casos, a perda urinária durou entre 3,3 e 10 anos. Não houve diferença na força da musculatura perineal nos diferentes tipos de IU (P>0,05). Sintomas depressivos foram detectados em 37 por cento das mulheres. Observou-se alteração da QV nos três grupos de mulheres portadoras de IU. No King's Health Questionnaire (KHQ), portadoras de IUM apresentaram uma percepção de saúde mais comprometida, maiores limitações físicas, sociais, nas atividades diárias e nas relações pessoais (P<0,05). No WHOQOL-Bref, observou-se uma pior percepção da saúde no grupo com IUM (P<0,05).CONCLUSÃO:
Foram detectados sintomas depressivos em mais de um terço das mulheres, cuja QV foi adversamente afetada, sendo o maior comprometimento observado nas mulheres com IUM.
Texto completo:
Disponible
Índice:
LILACS (Américas)
Asunto principal:
Calidad de Vida
/
Incontinencia Urinaria
/
Depresión
Tipo de estudio:
Estudio diagnóstico
/
Estudio observacional
/
Estudio de prevalencia
/
Factores de riesgo
Límite:
Adulto
/
Anciano
/
Femenino
/
Humanos
Idioma:
Inglés
Revista:
Braz. j. phys. ther. (Impr.)
Asunto de la revista:
MEDICINA FISICA E REABILITACAO
Año:
2011
Tipo del documento:
Artículo
País de afiliación:
Brasil
Institución/País de afiliación:
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul/BR
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