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A violência urbana contra crianças e adolescentes em Belo Horizonte: uma história contada através dos traumas maxilofaciais / The urban violence against children and adolescents in Belo Horizonte: a story told through the maxillofacial traumas
Silva, Carlos José de Paula; Ferreira, Efigênia Ferreira e; Paula, Liliam Pacheco Pinto de; Naves, Marcelo Drummond; Vargas, Andreia Maria Duarte; Zarzar, Patricia Maria Pereira Araujo.
  • Silva, Carlos José de Paula; s.af
  • Ferreira, Efigênia Ferreira e; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Odontologia. Departamento de Odontologia Social e Preventiva.
  • Paula, Liliam Pacheco Pinto de; s.af
  • Naves, Marcelo Drummond; UFMG. Faculdade de Odontologia. Departamento de Clinica, Patologia e Cirurgia odontológica.
  • Vargas, Andreia Maria Duarte; UFMG. Faculdade de Odontologia. Departamento de Odontologia Social e Preventiva.
  • Zarzar, Patricia Maria Pereira Araujo; UFMG. Faculdade de Odontologia. Departamento de Odontologia Social e Preventiva.
Physis (Rio J.) ; 21(3): 1103-1120, 2011. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-602105
RESUMO
Os traumas maxilofaciais decorrentes da violência contra crianças e adolescentes impactam suas vidas, física e psiquicamente, pelas deformidades que podem provocar e pela exposição da lesão na face das vítimas. O objetivo deste trabalho é identificar a prevalência dos traumas maxilofaciais em crianças e adolescentes decorrentes da violência urbana em Belo Horizonte- Brasil. O estudo foi conduzido no Hospital Municipal Odilon Behrens, único hospital municipal de referência nesse tipo de atendimento em Belo Horizonte. Coletaram-se os registros de vítimas atendidas de janeiro a dezembro de 2007. O principal evento de violência sofrido entre crianças e adolescentes foi agressão física, 44,2 por cento e 64,7 por cento, respectivamente. Entre as crianças, o tipo de trauma mais comum foi o trauma dentoalveolar (53,8 por cento), e entre os adolescentes, trauma de tecidos moles (47,5 por cento). O maior número de ocorrências se deu no período noturno crianças (84,6 por cento) e adolescentes (74,8 por cento). O gênero mais vitimado foi o masculino, crianças (63,5 por cento) e adolescentes (68,3 por cento). Estratégias apropriadas para identificação do evento de violência e do agressor são necessários para que melhor sejam planejados mecanismos de proteção da criança e do adolescente, uma vez que a violência sofrida por crianças e adolescentes no Brasil, considerando a complexidade dessa fase da vida, assume um quadro sombrio, desconstruindo o desenvolvimento, a sociabilidade e comprometendo a visão das vítimas sobre si mesmas e sobre o mundo que as cercam.
Asunto(s)


Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Problemas Sociales / Violencia / Niño / Adolescente / Traumatismos Maxilofaciales Límite: Niño País/Región como asunto: America del Sur / Brasil Idioma: Portugués Revista: Physis (Rio J.) Asunto de la revista: Salud Pública Año: 2011 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil

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