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Percepções e conhecimentos de médicos pediatras e cirurgiões-dentistassobre maus-tratos infantis / Perceptions and knowledge of pediatricians and pediatric dentists about child abuse
Cavalcanti, Alessandro Leite; Martins, Veruska Medeiros.
  • Cavalcanti, Alessandro Leite; Universidade Estadual da Paraíba. Departamento de Odontologia. Campina Grande. BR
  • Martins, Veruska Medeiros; s.af
Rev. bras. ciênc. saúde ; 13(3): 41-48, set.-dez. 2009.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-602520
RESUMO

Objetivo:

Avaliar as percepções e os conhecimentos de pediatras e cirurgiões-dentistas (CDs) de Campina Grande/ PB sobre o tema maus-tratos infantis.

Método:

A amostra não probabilística foi composta por 63 profissionais (28 pediatras e 35 CDs) e o instrumento de pesquisa consistiu de um questionário. Os dados foram organizados com o Epi-Info 3.4 e submetidos à análise estatística (Teste do Quiquadrado, p<0,05).

Resultados:

A maioria dos profissionais (65%) declarou não ter recebido informações durante a graduação. A totalidade dos pediatras (100%) e 88,6% dos CDs afirmaram serem capazes de identificar situações de violência infantil no local de trabalho. 78,6% dos pediatras e34,3% dos CDs já haviam suspeitado da ocorrência de maustratos, sendo observado associação entre a área de formação e a suspeita de abuso infantil (P=0,001). A presença de lesão foi o sinal clínico mais freqüente (67,7%). A maioria dos profissionais (68,2%) afirmou ser obrigado a denunciar situações de violência envolvendo menores de idade, porémos pediatras possuíam maior conhecimento da obrigatoriedade da notificação (92,8%) do que os CDs (48,6%).

Conclusão:

Os cirurgiões-dentistas apresentaram maior desconhecimento sobre o tema maus-tratos, denotando a necessidade de uma adequada capacitação desses profissionais durante a sua formação, tornando-os aptos aidentificarem situações de abuso infantil em seus ambientes de trabalhos.
ABSTRACT

Objective:

This study evaluated the perceptions and knowledge of pediatricians and pediatric dentists (PD) from the city of Campina Grande, PB, Brazil, about child abuse.

Method:

The sample was composed of 63 professionals (28 pediatricians and 35 PDs). A questionnaire was the research's instrument. The data were organized to Epi-Info 3.4 andsubjected to statistical analysis by the chi-square (p<0.05).

Results:

Most professionals (65%) declared not to having received information about child abuse during graduation. All pediatricians (100%) and 88.6% of the PDs considered themselves able to identify cases of physical violence intheir working environment. As much as 78.6% of the pediatricians and 34.3% of PDs had already suspected of child abuse and observed an association between their area of expertise and the suspicion of abuse (P=0.001). The presence of injuries was the most frequent clinical evidence for the suspicion of abuse (67.7%). Most professionals (68.2%) affirmed to know their obligation to report cases of violence against children, but pediatricians had better knowledge of the compulsory notification than dentists (92.8% versus 48.6%).

Conclusion:

The pediatric dentists had less knowledge of child abuse, demonstrating the need of an adequate training of these professionals during graduation in order to make them capable to identify cases of physical violence against children in their working environments.
Asunto(s)

Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Violencia / Maltrato a los Niños / Personal de Salud / Odontología / Medicina Límite: Femenino / Humanos / Masculino Idioma: Portugués Revista: Rev. bras. ciênc. saúde Asunto de la revista: Medicina Año: 2009 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade Estadual da Paraíba/BR

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