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Heidegger und das unausweichliche Gesprach mit dem ostasiatischen Denken / Heidegger e o inevitável diálogo como pensamento oriental / Heidegger and the inevitable dialogue with Eastern thought
Neto, Antonio Florentino.
  • Neto, Antonio Florentino; Universidade Federal de Lavras.
Nat. Hum. (Online) ; 13(2): 39-62, 2011.
Artículo en Alemán | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-647508
RESUMO
A reflexão sobre o inevitável diálogo com o pensamento oriental expresso por Heidegger é instigante, considerando que nenhum outro filósofo na história do pensamento ocidental esteve, como ele, ao mesmo tempo tão distante e tão próximo do pensamento oriental. A distância percebe-se em suas recorrentes e categóricas afirmações de que a filosofia é um acontecimento eminentemente ocidental. A proximidade, não tão explícita quanto à distância, reside no fato de Heidegger ser o primeiro pensador ocidental que, no âmbito da filosofia, indica a abertura ao diálogo com o Oriente, como uma possível solução para questões que a metafísica ocidental não conseguiu solucionar. A ideia de abertura ao diálogo com o Oriente em Heidegger tem como referência direta o diálogo com o universo grego, o retorno ao início, que se torna central em seu pensamento a partir do final da década de 1930.
Heideggers Aussage über das „unausweichliche Gespräch mit der ostasiatischen Welt" zeigt, dass für ihn das Gespräch zwischen westlichem und östlichem Denken noch kommen müsse. Das behauptete er im Jahre 1953, kurz bevor er mit dem japanischen Germanisten Tomio Tezuka einen Dialog führte, der als Grundlage für die Schrift Aus einem Gespräch von der Sprache diente. Weiter gab es keine relevante Äußerung über seine Beziehung zur ostasiatischen Welt mehr, die seine Ansicht über das Gespräch als einer zukünftigen Angelegenheit relativieren würde. Seine intensiven Kontakte mit der östlichen Welt bezeichnete er selbst nicht als ein Gespräch, sondern als dessen Vorbereitung, die eine Auseinandersetzung mit dem Anfang des abendländischen Denkens voraussetze. Die Reflexion über die Einflüsse und Übereinstimmungen zwischen Heidegger und dem ostasiatischen Denken ist anspornend und treffend, wenn man berücksichtigt, dass kein anderer Philosoph in der Geschichte des abendländischen Denkens so weit davon entfernt und zugleich so nah am ostasiatischen Denken war, wie Heidegger. Die Annäherungspunkte sind verstreut, aber die Distanzierungen äußern sich in kategorischen Darlegungen Heideggers, die das Philosophieren als eine ausschließlich abendländische Erfahrung betrachten.
ABSTRACT
The reflection on the inevitable dialogue with Eastern thought expressed by Heidegger is intriguing, considering that no other philosopher in the history of Western philosophy has been so distant and yet so close to Eastern thought as he was. His distance is expressed by his repeated and categorical assertions that philosophy is essentially a Western experience. His closeness, which is less explicit, lies in the fact that Heidegger was the first Western thinker who, in the context of philosophy, mentions that openness to the dialogue with the East might provide solutions to issues that Western metaphysics has failed to solve. The idea of openness to the dialogue with the East in Heidegger has its direct reference in the dialogue with the Greek world, the return to the source, which becomes central in his thinking from the late 1930s.

Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Idioma: Alemán Revista: Nat. Hum. (Online) Asunto de la revista: Filosofia / Psicologia / Psicoterapia / Teoria Psicanal¡tica Año: 2011 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil

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