Autoantibodies in relatives of celiac disease patients: a follow-up of 6-10 years / Autoanticorpos em familiares de pacientes celíacos: seguimento por 6 a 10 anos
Arq. gastroenterol
;
49(3): 199-203, July-Sept. 2012. ilus, tab
Artículo
en Inglés
| LILACS
| ID: lil-649288
ABSTRACT
CONTEXT Autoimmune diseases are 3 to 10 times more frequently in patients with celiac disease and their relatives than in the general population. OBJECTIVE:
To investigate a broad spectrum of autoantibodies in celiac disease relatives from Southern Brazil, in a serological follow-up of 6-10 years, aiming to associate with other autoimmune diseases, degree of parentage, demographic and clinical data.METHODS:
Serum samples of 233 relatives were analyzed in two different phases n = 186 in phase I (1997-2000) and n = 138 (being 91 = follow-up group and 47 = newly tested) in phase II (2006-2007). As controls, 100 unrelated individuals were evaluated. Autoantibodies to smooth muscle, mitochondrial, liver-kidney microssome, parietal cell and thyroid microssome were tested by indirect immunofluorescence.RESULTS:
A significant increase of autoantibodies, in both phases, was observed in the relatives when compared to the non-relatives (P = 0.0064), specifically to anti-thyroid microssome and anti-parietal cell. In both phases, the female/male proportion of autoantibodies was of 41 to 31 (P<0.041). The frequency of autoantibodies amongst 1st and 2nd degree relatives was 11.8% and 9.68% in phase I and 4% and 6.67% in phase II.CONCLUSION:
Celiac disease relatives presented other autoantibodies and serological screening is a useful instrument for identifying autoimmune diseases along the years.RESUMO
CONTEXTO:
Doenças autoimunes são 3 a 10 vezes mais frequentes em pacientes com doença celíaca e em seus familiares que na população em geral.OBJETIVOS:
Realizar amplo perfil de autoanticorpos em familiares de celíacos do sul do Brasil, em seguimento sorológico de 6-10 anos, visando associá-lo com outras doenças autoimunes, grau de parentesco, dados demográficos e clínicos desses indivíduos.MÉTODOS:
Foram analisadas amostras de 233 familiares em duas etapas diferentes n = 186 na etapa I (1997-2000) e n = 138 (91 recoleta e 47 novos familiares testados) na etapa II (2006-2007). Como controle foram avaliadas amostras de 100 não-familiares. Anticorpos antimúsculo liso, antimitocondrial, anticélula gástrica parietal, antimicrossomal de fígado e rim e antimicrossomal tireoidiano foram testados por imunofluorescência indireta.RESULTADOS:
Foi observado um aumento significativo de positividade para os autoanticorpos em familiares de celíacos, quando comparados aos não-familiares (P = 0,0064), especificamente para o antimicrossomal tireoidiano e anticélula gástrica parietal. Entre os indivíduos com autoanticorpos positivos, a proporção do sexo feminino para o masculino foi de 41 e 31 em ambas as etapas (P<0,041). A frequência de autoanticorpos detectada entre familiares de primeiro e segundo graus foi de 11,8% e 9,68% na etapa I e 4% e 6,67% na etapa II.CONCLUSÃO:
Familiares de pacientes celíacos apresentam autoanticorpos positivos e o acompanhamento sorológico desses indivíduos é utilizado como instrumento na identificação de doenças autoimunes ao longo dos anos.
Texto completo:
Disponible
Índice:
LILACS (Américas)
Asunto principal:
Autoanticuerpos
/
Enfermedades Autoinmunes
/
Familia
/
Enfermedad Celíaca
Tipo de estudio:
Estudio observacional
/
Estudio pronóstico
/
Factores de riesgo
Límite:
Femenino
/
Humanos
Idioma:
Inglés
Revista:
Arq. gastroenterol
Asunto de la revista:
Gastroenterologia
Año:
2012
Tipo del documento:
Artículo
País de afiliación:
Brasil
Institución/País de afiliación:
Catholic University of Paraná/BR
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