Your browser doesn't support javascript.
loading
O início do trabalho do paradoxo na clínica psicanalítica / El inicio del trabajo de la paradoja en psicoanálisis clínico / On constructing the work of paradox in psychoanalytic clinic
Rache, Eliana.
  • Rache, Eliana; Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo. São Paulo. BR
Rev. bras. psicanál ; 42(1)mar. 2008.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-671099
RESUMO
A autora contextualiza a noção de paradoxo em diferentes disciplinas, reservando-a tal como usada por Winnicott para o final do trabalho, depois de apresentar um relato clínico sobre uma menina de 9 anos em pleno processo de dar início ao pensamento paradoxal. Bia, ao iniciar o tratamento, encontrava-se em franco surto psicótico. A analista se propõe ficar o mais próxima possível da vidaexpressa pela criança durante a sessão, para tentar colher o que de mais singular e criativo existe na comunicação da paciente. A autora se vale da sistematização dos paradoxos winnicottianos realizada por Roussillon, que considera o paradoxo do “encontrado-criado” um facilitador da maturação. É esse paradoxo do “encontrado-criado” que está em jogo na sessão aqui relatada.
RESUMEN
Se trata en este trabajo de exponer el inicio del funcionar de la paradoja en la clínica. És descrita una sesión de una niña de 9 años, la cual había llegado al consultorio con un brote psicótico dos años antes. La analista hace comentarios sobre lo que pasaba en su mente, antes o luego de sus interpretaciones, a fin de aprender la vida del proceso analítico. La idea de la paradoja está puesta como Winnicott la utiliza. És el testimonio clínico de la paradoja del “creado-encontrado” que se presenta en el material clínico.
ABSTRACT
This paper intends to deal with the way Winnicott uses the notion of paradox in psychoanalytic work. Clinical material of a 9 years old girl shows the way how analytic process creates paradox functionning. The patient was in a psychotic onset when she came to psychoanalysis. During some time, she presented delusions and imaginary friends. Bit by bit, she becomes more obsessive, nevertheless starts to relate and play with the analyst. The session here exposed is a trial of Bia experiencing paradox mode. In this case, the kind of paradox is the well-known paradox of “finding-creating” the object. At the end, the author traces some theory on paradox following Roussillon’s ideas within his systematic study on paradox in psychoanalysis.
Asunto(s)

Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Psicoanálisis Límite: Niño / Femenino / Humanos Idioma: Portugués Revista: Rev. bras. psicanál Asunto de la revista: Psiquiatria Año: 2008 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo/BR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Psicoanálisis Límite: Niño / Femenino / Humanos Idioma: Portugués Revista: Rev. bras. psicanál Asunto de la revista: Psiquiatria Año: 2008 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo/BR