Extubation failure influences clinical and functional outcomes in patients with traumatic brain injury / A falência da extubação influencia desfechos clínicos e funcionais em pacientes com traumatismo cranioencefálico
J. bras. pneumol
; 39(3): 330-338, jun. 2013. tab, graf
Article
en En
| LILACS
| ID: lil-678259
Biblioteca responsable:
BR1.1
ABSTRACT
OBJECTIVE:
To evaluate the association between extubation failure and outcomes (clinical and functional) in patients with traumatic brain injury (TBI).METHODS:
A prospective cohort study involving 311 consecutive patients with TBI. The patients were divided into two groups according to extubationoutcome:
extubation success; and extubation failure (defined as reintubation within 48 h after extubation). A multivariate model was developed in order to determine whether extubation failure was an independent predictor of in-hospital mortality.RESULTS:
The mean age was 35.7 ± 13.8 years. Males accounted for 92.3%. The incidence of extubation failure was 13.8%. In-hospital mortality was 4.5% and 20.9% in successfully extubated patients and in those with extubation failure, respectively (p = 0.001). Tracheostomy was more common in the extubation failure group (55.8% vs. 1.9%; p < 0.001). The median length of hospital stay was significantly greater in the extubation failure group than in the extubation success group (44 days vs. 27 days; p = 0.002). Functional status at discharge was worse among the patients in the extubation failure group. The multivariate analysis showed that extubation failure was an independent predictor of in-hospital mortality (OR = 4.96; 95% CI, 1.86-13.22).CONCLUSIONS:
In patients with TBI, extubation failure appears to lengthen hospital stays; to increase the frequency of tracheostomy and of pulmonary complications; to worsen functional outcomes; and to increase mortality. .RESUMO
OBJETIVO:
Avaliar a associação entre falência da extubação e desfechos clínicos e funcionais em pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE).MÉTODOS:
Coorte prospectiva com 311 pacientes consecutivos com TCE. Os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com o resultado da extubação sucesso ou falência (necessidade de reintubação dentro de 48 h após extubação). Um modelo multivariado foi desenvolvido para verificar se a falência de extubação era um preditor independente de mortalidade hospitalar.RESULTADOS:
A média de idade foi de 35,7 ± 13,8 anos, e 92,3% dos pacientes eram do sexo masculino. A incidência de falência da extubação foi de 13,8%. A mortalidade hospitalar foi, respectivamente, de 20,9% e 4,5% nos pacientes com falência e com sucesso da extubação (p = 0,001). A realização de traqueostomia foi mais frequente no grupo falência da extubação (55,8% vs. 1,9%; p < 0,001). A mediana de tempo de permanência hospitalar foi significantemente maior nos pacientes com falência do que naqueles com sucesso da extubação (44 dias vs. 27 dias; p = 0,002). Os pacientes com falência da extubação apresentaram piores desfechos funcionais na alta hospitalar. A análise multivariada mostrou que a falência da extubação foi um preditor independente para a mortalidade hospitalar (OR = 4,96; IC95%, 1,86-13,22).CONCLUSÕES:
A falência da extubação esteve associada a maior permanência hospitalar, maior frequência de traqueostomia e de complicações pulmonares, piores desfechos funcionais e maior mortalidade em pacientes com TCE. .Palabras clave
Texto completo:
1
Índice:
LILACS
Asunto principal:
Lesiones Encefálicas
/
Mortalidad Hospitalaria
/
Extubación Traqueal
/
Unidades de Cuidados Intensivos
/
Tiempo de Internación
Tipo de estudio:
Observational_studies
/
Prognostic_studies
/
Risk_factors_studies
Límite:
Adult
/
Female
/
Humans
/
Male
País/Región como asunto:
America do sul
/
Brasil
Idioma:
En
Revista:
J. bras. pneumol
Asunto de la revista:
PNEUMOLOGIA
Año:
2013
Tipo del documento:
Article