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Do menino do carretel ao menino da ilha: desafios para o conceito de transferência e desdobramentos a partir da clínica dos estados primitivos da mente / Del niño del carretel al niño de la isla: desafíos para el concepto de transferencia y desdoblamientos a partir de la clínica de los estados primitivos de la mente / From the reel to the island: new challenges for the concept of transference and developments raised by work with primitive states of mind
Almeida, Mariângela Mendes de.
  • Almeida, Mariângela Mendes de; s.af
Rev. bras. psicanál ; 44(4): 59-66, 2010.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-693158
RESUMO
Das primeiras observações de Freud sobre a representação simbólica da vivência de separação do menino do carretel, seu netinho, ao longo de todos os inúmeros desdobramentos na compreensão do brincar infantil e do próprio desenvolvimento da técnica analítica com crianças, temos nos defrontado com expansões dos instrumentos psicanalíticos para acessar vários níveis de funcionamento mental. Este trabalho propõe um retrospecto e reflexão acerca do desenvolvimento do conceito de transferência, a partir das expansões impulsionadas pela clínica dos estados primitivos da mente. Discute-se a elasticidade do conceito de transferência, a partir de Freud, ao longo dos desenvolvimentos produzidos pela investigação psicanalítica de aspectos psicóticos da personalidade, dos estados primitivos da mente e da clínica psicanalítica de crianças com transtornos autísticos. Tais importantes desenvolvimentos da clínica, e consequentemente da teoria psicanalítica, nos permitem adentrar um campo, tido outrora, pelo próprio pioneiro, como inacessível. Vinhetas clínicas do trabalho psicanalítico com uma criança com transtorno autístico são utilizadas para ilustrar a discussão, sugerindo-se que um novo desafio para o desenvolvimento do conceito de transferência poderia consistir em incorporar (ou discriminar, suscitando formulações paralelas) aspectos primitivos do funcionamento mental que se presentificam no contato analítico.
RESUMEN
De las primeras observaciones de Freud sobre la representación simbólica de la vivencia de separación del niño del carretel, su nieto, a lo largo de todos los innúmeros desdoblamientos en la comprensión del juego infantil y del propio desarrollo de la técnica analítica con niños, nos hemos enfrentado con expansiones de los instrumentos psicoanalíticos para acceder a varios niveles de funcionamiento mental. Este trabajo propone una retrospectiva y reflexión acerca del desarrollo del concepto de transferencia, a partir de las expansiones impulsadas por la clínica de los estados primitivos de la mente. Se discute la elasticidad del concepto de transferencia, a partir de Freud, a lo largo de los desarrollos producidos por la investigación psicoanalítica de aspectos psicóticos de la personalidad, de los estados primitivos de la mente y de la clínica psicoanalítica de niños con trastornos autísticos. Esos importantes desarrollos de la clínica y consecuentemente de la teoría psicoanalítica nos permiten abordar un campo, visto en otro momento, por el propio pionero, como inaccesible. Viñetas clínicas del trabajo psicoanalítico con un niño con trastorno autístico son utilizadas para ilustrar la discusión, sugiriéndose que un nuevo desafío para el desarrollo del concepto de transferencia podría consistir en incorporar (o discriminar, suscitando formulaciones paralelas) aspectos primitivos del funcionamiento mental que se presentan en el contacto analítico.
ABSTRACT
From Freud's initial observations about his grandson's symbolic representations of separation experiences, through playing with the reel, to significant conceptual and technical developments within the area of child analysis and play, we have been faced with expansions of psychoanalytic instruments in order to access different levels of mental functioning. This paper proposes a retrospect and reflection about the development of the concept of transference, considering expansions allowed by clinical practice with primitive states of mind. The scope and elasticity of the concept of transference are discussed, with Freud as a reference point, throughout the developments produced by psychoanalytic investigation of psychotic aspects of personality, primitive states of mind, and the psychoanalytic work with children with autistic disorders. These important developments in clinical practice, and consequently developments in psychoanalytic theory, allowed us access to this field, previously considered unreachable by the pioneer of Psychoanalysis himself. Clinical vignettes of psychoanalytic work with an autistic child are used to illustrate the discussion, suggesting that a new challenge to the development of the concept of transference could consist in incorporating (or discriminating, creating parallel formulations) primitive aspects of mental functioning which are present within analytic contact.
Asunto(s)

Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Psicoanálisis / Trastorno Autístico / Transferencia Psicológica Límite: Niño / Humanos Idioma: Portugués Revista: Rev. bras. psicanál Asunto de la revista: Psiquiatria Año: 2010 Tipo del documento: Artículo

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