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Desigualdades socioeconômicas na baixa estatura infantil: a experiência brasileira, 1974-2007 / Socioeconomic inequalities in child stunting: the Brazilian experience, 1974-2007
Monteiro, Carlos Augusto; Benicio, Maria Helena D' Aquino; Conde, Wolney Lisboa; Konno, Silvia Cristina; Lima, Ana Lucia Lovadino de.
  • Monteiro, Carlos Augusto; Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Nutrição. São Paulo. BR
  • Benicio, Maria Helena D' Aquino; Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Nutrição. São Paulo. BR
  • Conde, Wolney Lisboa; Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Nutrição. São Paulo. BR
  • Konno, Silvia Cristina; s.af
  • Lima, Ana Lucia Lovadino de; s.af
Estud. av ; 27(78): 36-49, 2013. ilus, tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-696222
RESUMO
O artigo pretente avaliar tendências da prevalência e da distribuição social da baixa estatura infantil no Brasil para calcular o efeito da renda e de políticas de redistribuição de serviços básicos implementadas recentemente no país. A prevalência de baixa estatura (escore z de altura para a idade abaixo de -2, utilizando-se os Padrões de Crescimento Infantil da Organização Mundial da Saúde) em crianças menores de cinco anos foi calculada a partir de dados coletados durante pesquisas domiciliares de abrangência nacional realizadas no Brasil em 1974-1975 (n = 34.409), 1989 (n = 7.374), 1996 (n = 4.149) e 2006û07 (n = 4.414). As desigualdades socioeconômicas absoluta e relativa na baixa estatura foram medidas através do coeficiente angular de desigualdade e do índice de concentração de desigualdade, respectivamente. Durante um período de 33 anos, documentamos um declínio constante na prevalência nacional de baixa estatura, de 37,1 por cento para 7,1 por cento. A prevalência diminuiu de 59,0 por cento para 11,2 por cento no quinto mais pobre e de 12,1 por cento para 3,3 por cento no quinto mais rico. O declínio foi particularmente acentuado nos dez últimos anos do período (1996 a 2007), quando as diferenças entre as famílias pobres e ricas que possuíam crianças menores de cinco anos também diminuíram em termos de poder aquisitivo; acesso a educação, assistência médica e serviços de água e saneamento;e indicadores de saúde reprodutiva. No Brasil, o desenvolvimento socioeconômico, aliado a políticas públicas visando à igualdade, tem sido acompanhados por significativas melhorias das condições de vida e por um declínio substancial da desnutrição infantil, assim como por uma redução da diferença de estado nutricional entre crianças nos quintos socioeconômicos mais altos e mais baixos. Estudos futuros mostrarão se esses ganhos serão mantidos durante a atual crise econômica global.
Asunto(s)
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Política Pública / Factores Socioeconómicos / Trastornos de la Nutrición del Niño / Niño / Estado Nutricional / Acceso Universal a los Servicios de Salud / Crecimiento Tipo de estudio: Factores de riesgo Límite: Niño / Femenino / Humanos / Masculino País/Región como asunto: America del Sur / Brasil Idioma: Portugués Revista: Estud. av Asunto de la revista: Ciencia / Ciencias Sociales / Salud Pública Año: 2013 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade de São Paulo/BR

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