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Lipossarcoma gigante de retroperitônio / Giant Retroperitoneal Liposarcoma / Liposarcoma Retroperitoneal Gigante
Toneto, Marcelo Garcia; Lucchese, Inara do Carmo; Reichel, Carlos Luiz.
  • Toneto, Marcelo Garcia; Pontificie Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Departamento de Cirurgia. Porto Alegre (RS). BR
  • Lucchese, Inara do Carmo; Pontificie Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Hospital São Lucas. Porto Alegre (RS). BR
  • Reichel, Carlos Luiz; Pontificie Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Departamento de Patologia. Porto Alegre (RS). BR
Rev. bras. cancerol ; 59(2): 255-260, Abr./Jun. 2013. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-723687
RESUMO

Introdução:

Neoplasias mesenquimais, apesar de infrequentes, podem se apresentar como um desafio terapêutico quando atingem grandes proporções. O objetivo dos autores é descrever o caso de um lipossarcoma retroperitoneal que, devido a seu grande volume, apresentou peculiaridades em seu planejamento terapêutico, bem como revisar sua apresentação clínica, diagnóstico e tratamento. Relato do caso Homem, 52 anos, consultou com queixa de aumento da circunferência e volumosa massa abdominal palpável. Tomografia computadorizada e ressonância magnética do abdômen revelaramgrande lesão expansiva no retroperitônio, com deslocamento de diversas vísceras intra-abdominais, sugestiva de volumoso tumor maligno de origem retroperitoneal. O paciente foi submetido à laparotomia com ressecção da massa em conjunto com o rim direito. O exame anatomopatológico revelou tratar-se de lipossarcoma desdiferenciado medindo 62 cm nomaior diâmetro, com peso de 19 kg. Foi indicado tratamento complementar com radioterapia. Houve excelente evoluçãopós-operatória, estando o paciente assintomático 36 meses após o procedimento.

Conclusão:

Os lipossarcomas do retroperitônio são uma entidade clínica rara, com apresentação clínica variável conforme sua localização, tipo histológico, grau de malignidade e tamanho. A única possibilidade de cura ainda é a ressecção cirúrgica radical com margens livres. Desde que o paciente apresente boas condições clínicas de tolerar o procedimento, o tamanho volumoso do tumor não é necessariamente uma contraindicação ao tratamento cirúrgico.
Asunto(s)

Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Neoplasias Retroperitoneales / Neoplasias Abdominales Límite: Humanos / Masculino Idioma: Portugués Revista: Rev. bras. cancerol Asunto de la revista: Neoplasmas Año: 2013 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Pontificie Universidade Católica do Rio Grande do Sul/BR

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