Your browser doesn't support javascript.
loading
Effects of Exercise Training on Heart Rate Variability in Chagas Heart Disease / Efeitos do Treinamento Físico sobre a Variabilidade da Frequência Cardíaca na Cardiopatia Chagásica
Nascimento, Bruno Ramos; Lima, Márcia Maria Oliveira; Nunes, Maria do Carmo Pereira; Alencar, Maria Clara Noman de; Costa, Henrique Silveira; Pinto Filho, Marcelo Martins; Cota, Vitor Emanuel Serafim; Rocha, Manoel Otávio da Costa; Ribeiro, Antonio Luiz Pinho.
  • Nascimento, Bruno Ramos; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte. BR
  • Lima, Márcia Maria Oliveira; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte. BR
  • Nunes, Maria do Carmo Pereira; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte. BR
  • Alencar, Maria Clara Noman de; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte. BR
  • Costa, Henrique Silveira; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte. BR
  • Pinto Filho, Marcelo Martins; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte. BR
  • Cota, Vitor Emanuel Serafim; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte. BR
  • Rocha, Manoel Otávio da Costa; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte. BR
  • Ribeiro, Antonio Luiz Pinho; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte. BR
Arq. bras. cardiol ; 103(3): 201-208, 09/2014. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-723820
ABSTRACT
Background: Heart rate variability (HRV) is a marker of autonomic dysfunction severity. The effects of physical training on HRV indexes in Chagas heart disease (CHD) are not well established. Objective: To evaluate the changes in HRV indexes in response to physical training in CHD. Methods: Patients with CHD and left ventricular (LV) dysfunction, physically inactive, were randomized either to the intervention (IG, N = 18) or control group (CG, N = 19). The IG participated in a 12-week exercise program consisting of 3 sessions/week. Results: Mean age was 49.5 ± 8 years, 59% males, mean LVEF was 36.3 ± 7.8%. Baseline HRV indexes were similar between groups. From baseline to follow-up, total power (TP): 1653 (IQ 625 - 3418) to 2794 (1617 - 4452) ms, p = 0.02) and very low frequency power: 586 (290 - 1565) to 815 (610 - 1425) ms, p = 0.047) increased in the IG, but not in the CG. The delta (post - pre) HRV indexes were similar: SDNN 11.5 ± 30.0 vs. 3.7 ± 25.1 ms. p = 0.10; rMSSD 2 (6 - 17) vs. 1 (21 - 9) ms. p = 0.43; TP 943 (731 - 3130) vs. 1780 (921 - 2743) Hz. p = 0.46; low frequency power (LFP) 1.0 (150 - 197) vs. 60 (111 - 146) Hz. p = 0.85; except for high frequency power, which tended to increase in the IG: 42 (133 - 92) vs. 79 (61 - 328) Hz. p = 0.08). Conclusion: In the studied population, the variation of HRV indexes was similar between the active and inactive groups. Clinical improvement with physical activity seems to be independent from autonomic dysfunction markers in CHD. .
RESUMO
Fundamento: A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) é marcador de gravidade da disfunção autonômica. Os efeitos do treinamento físico sobre índices de VFC na miocardiopatia chagásica (MPC) não são bem estabelecidos. Objetivo: Avaliar as mudanças nestes índices em resposta ao treinamento físico na MPC. Métodos: Pacientes com MPC e disfunção do ventrículo esquerdo (VE), fisicamente inativos, foram aleatorizados para os grupos intervenção (GI, N = 18) e controle (GC, N = 19). O GI participou de um programa de exercícios de 12 semanas, três sessões/semana. Resultados: A idade média foi de 49,5 ± 8 anos, 59% homens, FEVE de 36,3 ± 7,8%. Índices basais de VFC foram similares. Do basal ao seguimento, observamos no GI aumento da potência total (TP): 1.653 (IQ 625 - 3.418) para 2.794 (1.617 - 4.452) ms, p = 0,02) e potência de frequência muito baixa: 586 (290 - 1.565) para 815 (610 - 1.425) ms, p = 0,047), mas não no GC. A variação (pós/pré) dos índices de VFC foi similar: SDNN 11,5 ± 30,0 vs. 3,7 ± 25, 1 ms, p = 0,10; rMSSD 2 (6 - 17) vs. 1 (21 - 9) ms, p = 0,43; TP 943 (731 - 3.130) vs. 1.780 (921 - 2.743) Hz, p = 0,46 e potência de frequência baixa (LFP) 1,0 (150 - 197) vs. 60 (111 - 146) Hz, p = 0,85, exceto pela potência de alta frequência, que teve tendência a aumento no GI: 42 (133 - 92) vs. 79 (61 - 328) Hz, p = 0,08). Conclusão: Na população estudada, a variação dos índices de VFC foi similar entre os grupos ativo e inativo. A melhora clínica com o treinamento físico parece ser independente de marcadores de disfunção autonômica na MPC. .
Asunto(s)


Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Ejercicio Físico / Enfermedad de Chagas / Disfunción Ventricular Izquierda / Terapia por Ejercicio / Frecuencia Cardíaca Tipo de estudio: Ensayo Clínico Controlado / Estudio de tamizaje Límite: Adulto / Femenino / Humanos / Masculino Idioma: Inglés Revista: Arq. bras. cardiol Asunto de la revista: Cardiología Año: 2014 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade Federal de Minas Gerais/BR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Ejercicio Físico / Enfermedad de Chagas / Disfunción Ventricular Izquierda / Terapia por Ejercicio / Frecuencia Cardíaca Tipo de estudio: Ensayo Clínico Controlado / Estudio de tamizaje Límite: Adulto / Femenino / Humanos / Masculino Idioma: Inglés Revista: Arq. bras. cardiol Asunto de la revista: Cardiología Año: 2014 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade Federal de Minas Gerais/BR