Your browser doesn't support javascript.
loading
Fundus autofluorescence in blunt ocular trauma / Autofluorescência do fundo de olho no trauma ocular contuso
Guerra, Ricardo Luz Leitão; Silva, Igor Sandes Pessoa da; Marback, Eduardo Ferrari; Maia Jr, Otacílio de Oliveira; Marback, Roberto Lorens.
Afiliación
  • Guerra, Ricardo Luz Leitão; Clínica de Olhos Leitão Guerra. Salvador. BR
  • Silva, Igor Sandes Pessoa da; Clínica de Olhos Leitão Guerra. Salvador. BR
  • Marback, Eduardo Ferrari; Clínica de Olhos Leitão Guerra. Salvador. BR
  • Maia Jr, Otacílio de Oliveira; Clínica de Olhos Leitão Guerra. Salvador. BR
  • Marback, Roberto Lorens; Clínica de Olhos Leitão Guerra. Salvador. BR
Arq. bras. oftalmol ; 77(3): 139-142, May-Jun/2014. tab, graf
Article en En | LILACS | ID: lil-723836
Biblioteca responsable: BR1.1
ABSTRACT

Purpose:

To describe the findings of fundus autofluorescence (FAF) imaging in patients with blunt ocular trauma.

Methods:

In this non-interventional retrospective study, we reviewed medical records and imaging examination results. The data analyzed included gender, age, laterality, trauma etiology, time between trauma and imaging, visual acuity, changes in the retinal periphery, fundus examination results, and FAF imaging findings. FAF imaging was performed using a Topcon TRC-50DX Retinal Camera (Tokyo, Japan).

Results:

Eight eyes from 8 patients were studied. The mean age was 27.6 years (range, 19-43 years). Men (n=7) were more frequently affected by blunt ocular trauma than women (n=1). Physical aggression was the most common trauma etiology (n=3), followed by accidents with fireworks (n=2). Other causes were car accidents (n=1), occupational trauma caused by a grinder (n=1), or being hit by a stone (n=1). Visual acuity ranged from 20/80 to light perception. Traumatic pigment epitheliopathy (TPE) was identified in 5 cases, choroidal rupture in 3 cases, subretinal hemorrhage in 3 cases, and Purtscher's retinopathy in 1 case. Hypoautofluorescence was observed in cases of choroidal rupture, recent subretinal hemorrhage, and intraretinal hemorrhage, and in two cases of TPE. Hyperautofluorescence was observed in cases of old subretinal hemorrhage and at the edge of the lesion in two cases of choroidal rupture. Mild hyperautofluorescence was observed in the posterior pole in Purtscher's retinopathy. Three cases of TPE exhibited hypoautofluorescence with diffuse hyperautofluorescent areas.

Conclusion:

FAF imaging is a non-invasive method for assessing changes in the posterior segment of the eye resulting from blunt ocular trauma. Furthermore, this technique provides valuable information. We described the findings of FAF imaging in cases of TPE, choroidal rupture, subretinal hemorrhage, and Purtscher's retinopathy. .
RESUMO

Objetivo:

Descrever os achados do exame de autofluorescência do fundo de olho (AFF) em pacientes vítimas de trauma ocular contuso.

Métodos:

Estudo retrospectivo, não intervencionista, realizado através da revisão de prontuários e exames de imagem. Os dados analisados foram sexo, idade, lateralidade, etiologia do trauma, tempo decorrente entre o trauma e a realização do exame, acuidade visual, alterações na periferia da retina, diagnóstico fundoscópico e achados ao exame de AFF (realizada no aparelho Topcon TRC-50DX Retinal Camera).

Resultados:

Oito olhos de 8 pacientes foram estudados. A idade média foi de 27,6 anos (de 19 a 43 anos), o sexo masculino (n=7) foi mais acometido do que o feminino (n=1), agressão física foi a etiologia mais comum do trauma (n=3), seguido de acidente com fogos de artifício (n=2). Outras causas foram acidente automobilístico (n=1), trauma ocupacional com lixadeira (n=1) e pedrada (n=1). A acuidade visual variou de 20/80 a percepção luminosa. Epiteliopatia pigmentar traumática (EPT ) foi identificada em 5 casos, rotura de coroide em 3, hemorragia subretiniana em 3 e retinopatia de Purtscher em 1 caso. Hipoautofluorescência foi observada nos casos de rotura de coroide, hemorragia subretiniana recente, hemorragia intrarretiniana e em 2 casos de EPT. Hiperautofluorescência foi visualizada nos casos de hemorragia subretiniana em degradação, na borda de 2 casos de roturas de coroide e discretamente no polo posterior na retinopatia de Purtcher. Três casos de EPT apresentaram hipoautofluorescência com pontos hiperautofluorescentes difusos.

Conclusão:

O exame de AFF permite avaliar as alterações do segmento posterior do olho decorrentes do trauma ocular contuso de forma não invasiva, somando informações valiosas. Foram descritos achados do exame ...
Asunto(s)
Palabras clave

Texto completo: 1 Índice: LILACS Asunto principal: Heridas no Penetrantes / Lesiones Oculares / Imagen Óptica Tipo de estudio: Etiology_studies / Observational_studies / Prognostic_studies Límite: Adolescent / Adult / Female / Humans / Male Idioma: En Revista: Arq. bras. oftalmol Asunto de la revista: OFTALMOLOGIA Año: 2014 Tipo del documento: Article

Texto completo: 1 Índice: LILACS Asunto principal: Heridas no Penetrantes / Lesiones Oculares / Imagen Óptica Tipo de estudio: Etiology_studies / Observational_studies / Prognostic_studies Límite: Adolescent / Adult / Female / Humans / Male Idioma: En Revista: Arq. bras. oftalmol Asunto de la revista: OFTALMOLOGIA Año: 2014 Tipo del documento: Article