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Prevalence of health promotion programs in primary health care units in Brazil / Prevalência de programas de promoção da saúde em unidades básicas de saúde no Brasil
Ramos, Luiz Roberto; Malta, Deborah Carvalho; Gomes, Grace Angélica de Oliveira; Bracco, Mário M; Florindo, Alex Antonio; Mielke, Gregore Iven; Parra, Diana C; Lobelo, Felipe; Simoes, Eduardo J; Hallal, Pedro Curi.
  • Ramos, Luiz Roberto; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo. BR
  • Malta, Deborah Carvalho; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo. BR
  • Gomes, Grace Angélica de Oliveira; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo. BR
  • Bracco, Mário M; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo. BR
  • Florindo, Alex Antonio; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo. BR
  • Mielke, Gregore Iven; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo. BR
  • Parra, Diana C; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo. BR
  • Lobelo, Felipe; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo. BR
  • Simoes, Eduardo J; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo. BR
  • Hallal, Pedro Curi; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo. BR
Rev. saúde pública ; 48(5): 837-844, 10/2014. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-727262
ABSTRACT
OBJECTIVE Assessment of prevalence of health promotion programs in primary health care units within Brazil’s health system. METHODS We conducted a cross-sectional descriptive study based on telephone interviews with managers of primary care units. Of a total 42,486 primary health care units listed in the Brazilian Unified Health System directory, 1,600 were randomly selected. Care units from all five Brazilian macroregions were selected proportionally to the number of units in each region. We examined whether any of the following five different types of health promotion programs was available physical activity; smoking cessation; cessation of alcohol and illicit drug use; healthy eating; and healthy environment. Information was collected on the kinds of activities offered and the status of implementation of the Family Health Strategy at the units. RESULTS Most units (62.0%) reported having in place three health promotion programs or more and only 3.0% reported having none. Healthy environment (77.0%) and healthy eating (72.0%) programs were the most widely available; smoking and alcohol use cessation were reported in 54.0% and 42.0% of the units. Physical activity programs were offered in less than 40.0% of the units and their availability varied greatly nationwide, from 51.0% in the Southeast to as low as 21.0% in the North. The Family Health Strategy was implemented in most units (61.0%); however, they did not offer more health promotion programs than others did. CONCLUSIONS Our study showed that most primary care units have in place health promotion programs. Public policies are needed to strengthen primary care services and improve training of health providers to meet the goals of the agenda for health promotion in Brazil. .
RESUMO
OBJETIVO Estimar a prevalência de programas de promoção da saúde nas unidades básicas de saúde no Brasil. MÉTODOS Estudo transversal descritivo realizado por meio de entrevistas telefônicas com coordenadores de unidades básicas de saúde. Do total de 42.486 unidades básicas de saúde cadastradas pelo Ministério da Saúde, 1.600 foram aleatoriamente selecionadas. As unidades foram amostradas nas cinco regiões do País de acordo com a proporção de unidades em cada região. Foi analisada a presença ou não de cinco programas de promoção da saúde promoção de atividade física, cessação de tabagismo, cessação de uso de álcool e drogas ilícitas, alimentação saudável e ambiente saudável. Foram coletados dados sobre o tipo de ações desenvolvidas nos programas e a presença ou não da Estratégia de Saúde da Família na unidade. RESULTADOS A maioria das unidades básicas de saúde (62,0%) referiu ter pelo menos três programas de promoção da saúde e apenas 3,0% não tinha nenhum. A promoção do ambiente saudável e da alimentação saudável foram os programas mais prevalentes (77,0% e 72,0%, respectivamente), enquanto o controle do tabaco e do álcool foram referidos em 54,0% e 42,0% das unidades de saúde, respectivamente. A promoção de atividade física foi referida em menos de 40,0% das unidades e teve grande variação regional, com prevalência de 51,0% nas unidades do Sudeste e apenas 21,0% nas do Norte. A maioria das unidades de saúde (61,0%) oferecia Estratégia de Saúde da Família, porém não foi verificada maior prevalência de programas de promoção da saúde nessas unidades em relação ...
Asunto(s)


Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Atención Primaria de Salud / Evaluación de Programas y Proyectos de Salud / Promoción de la Salud Tipo de estudio: Ensayo Clínico Controlado / Estudios de evaluación / Estudio observacional / Estudio de prevalencia / Factores de riesgo / Estudio de tamizaje Límite: Humanos País/Región como asunto: America del Sur / Brasil Idioma: Inglés Revista: Rev. saúde pública Asunto de la revista: Salud Pública Año: 2014 Tipo del documento: Artículo / Documento de proyecto País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade Federal de São Paulo/BR

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