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Endoscopic treatment of the fistulas after laparoscopic sleeve gastrectomy and roux-en-Y gastric bypass / Tratamento endoscópico das fístulas após gastrectomia vertical e bypass gástrico em Y de roux
Périssé, Luís Gustavo Santos; Périssé, Paulo Cezar Marques; Bernardo Júnior, Celso.
  • Périssé, Luís Gustavo Santos; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Gaffrée e Guinle. BR
  • Périssé, Paulo Cezar Marques; Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. BR
  • Bernardo Júnior, Celso; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Gaffrée e Guinle. BR
Rev. Col. Bras. Cir ; 42(3): 159-164, May-June 2015. tab, ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-755994
ABSTRACT

OBJECTIVE:

To evaluate the use of endoscopic self-expandable metallic prostheses in the treatment of fistulas from sleeve gastrectomy and Roux en y gastric bypass.

METHODS:

All patients were treated with fully coated auto-expandable metallic prostheses and were submitted to laparoscopic or CT-guided drainage, except for those with intracavitary drains. After 6-8 weeks the prosthesis was removed and if the fistula was still open a new prostheses were positioned and kept for the same period.

RESULTS:

The endoscopic treatment was successful in 25 (86.21%) patients. The main complication was the migration of the prosthesis in seven patients. Other complications included prosthesis intolerance, gastrointestinal bleeding and adhesions. The treatment failed in four patients (13.7%) one of which died (3.4%).

CONCLUSION:

Endoscopic treatment with fully coated self-expandable prosthesis was effective in treating most patients with fistula after sleeve gastrectomy and roux en y gastric bypass.
RESUMO

OBJETIVO:

Avaliar a utilização das próteses metálicas autoexpansivas no tratamento das fístulas pós-gastroplastia redutora.

MÉTODOS:

Todos os pacientes foram tratados com próteses metálicas autoexpansivas totalmente recobertas e, exceto aqueles que apresentavam drenos intracavitários, foram submetidos à drenagem por via laparoscópica ou guiada por TC. Após seis a oito semanas, a prótese era retirada e, caso a fístula ainda estivesse aberta, novas próteses eram posicionadas e permaneciam por igual período.

RESULTADO:

O tratamento endoscópico obteve sucesso em 25 (86,21%) pacientes. A principal complicação foi a migração da prótese, ocorrida em sete pacientes. Outras complicações foram intolerância à prótese, hemorragia digestiva e aderência. O tratamento não teve êxito em quatro pacientes (13,7%), sendo que um (3,4%) faleceu.

CONCLUSÃO:

A abordagem endoscópica com a utilização de prótese autoexpansiva, totalmente recoberta, foi eficaz para tratar a maioria dos pacientes com fístula pós-gastroplastia redutora.
Asunto(s)


Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Complicaciones Posoperatorias / Endoscopía Gastrointestinal / Implantación de Prótesis / Fístula Límite: Humanos Idioma: Inglés Revista: Rev. Col. Bras. Cir Asunto de la revista: Cirugía General Año: 2015 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro/BR / Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/BR

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