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UM OLHAR DA BIOÉTICA PARA A ZOOTERAPIA / UNA MIRADA DE LA BIOÉTICA PARA LA ZOOTERAPIA / BIOETHICS VIEW ZOOTHERAPY
Fischer, Marta Luciane; Amorim Zanatta, Amanda; Rezende Adami, Eliana.
Afiliación
  • Fischer, Marta Luciane; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Programa de Pós-Graduação em Bioética. Curitiba. BR
  • Amorim Zanatta, Amanda; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Programa de Pós-Graduação em Bioética. Curitiba. BR
  • Rezende Adami, Eliana; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Programa de Pós-Graduação em Bioética. Curitiba. BR
Rev. latinoam. bioét ; 16(1): 174-197, ene.-jun. 2016. ilus
Article en Es | LILACS | ID: lil-772436
Biblioteca responsable: CO87
RESUMO
Os animais podem auxiliar em inúmeras atividades humanas incluindo terapias com benefícios já reconhecidos, contudo com algumas questões éticas. Logo, objetivou-se contextualizar social e eticamente o uso de animais como co-terapeutas e refletir sobre a intervenção da Bioética na normatização de um problema complexo, global e plural, tendo como plano de fundo o estudo de caso envolvendo tutores, animais e crianças portadoras de distúrbios mentais. A revisão de literatura evidencia que a zooterapia tem sido aplicada mundialmente resultando em benefícios biopsicossociais para pacientes de todas as idades, e em crianças refletindo em melhorias no processo educativo. Embora haja preocupação com as condutas direcionadas aos animais, a sua utilização como recurso ainda é endossada por uma ética antropocêntrica utilitarista. Obviamente que a melhora do paciente é o objetivo da ação, contudo o ser humano não pode estar no centro de uma atividade que envolve o compartilhamento de sentimentos. Existem questões relacionadas com instituições, profissionais, pacientes e animais que devem ser normatizadas, intermediadas e acompanhadas por um comitê de Bioética, ponderando as variáveis e projetando estratégias e alternativas que resulte no bem-estar de todos. Atitudes corretas estimulam o processo de humanização na saúde e recupera o paradigma do cuidado, prezando pelo bem-estar físico e mental do paciente e do animal que não deve ser visto apenas como ferramenta, mas resultado de uma relação simbiótica consolidada evolutivamente. Palavras-chave Atividade assistida por animais; cinoterapia; ética antropocêntrica utilitarista; interação humano/ animal; terapia assistida por animais.
RESUMEN
Los animales pueden auxiliar en innumerables actividades humanas, incluyendo terapias con los beneficios ya reconocidos, sin embargo con algunas cuestiones éticas. Luego, se genera el objetivo de contextualizar social y éticamente el uso de animales como co-terapeutas y reflexionar sobre la intervención de la Bioética en la regulación de un problema complejo, global y plural, que tiene como plano de fondo el estudio del caso relacionado con los tutores, animales y niños con trastornos mentales. La revisión de la literatura evidencia que la zooterapia se ha aplicado en todo el mundo y ha resultado en beneficios biopsicosociales en pacientes de todas las edades, y en los niños presentando mejoras en el proceso educativo. Aunque haya preocupación acerca de las conductas que tienen que ver con los animales, su uso como recurso todavía está respaldado por una ética antropocéntrica utilitarista. Obviamente, que el objetivo de la acción es la mejoría del paciente, sin embargo, el ser humano no puede estar en medio de una actividad en la que implica el intercambio de sentimientos. Hay cuestiones relacionadas con las instituciones, los profesionales, los pacientes y los animales que deben ser regularizadas, negociadas y supervisadas por un comité de Bioética, tomando en cuenta las variables y proyectando estrategias y alternativas que resulten en el bienestar de todos. Las actitudes correctas estimulan el proceso de humanización en la salud y recuperan el paradigma de la atención, valorando el bienestar físico y mental del paciente y del animal que no deben ser vistos sólo como una herramienta, sino el resultado de una relación simbiótica consolidada evolutivamente.
ABSTRACT
Animals can assist in several human activities including therapies that result in acknowledged benefits, however there are some ethical issues. Thus, we intended to contextualize social and ethically the use of animals as co-therapists and to reflect on the intervention of bioethics in the establishment of conduct rules for a complex, global and plural problem, having as background the case study involving guardians, animals and children with mental disorders. The shows that zootherapy has been applied globally resulting in biopsychosocial benefits for patients of all ages, and particularly for children, reflecting improvements in the educational process. Not with standing, we can it is notable that although there is a certain concern about the conduct with animals, their use as a resource is still endorsed in a utilitarian anthropocentric ethics. Clearly, even though the patients' improvement is the goal, human beings cannot be at the center of an activity that involves the sharing of feelings. There are issues related to institutions, professionals, patients and animals to be standardized, intermediated and accompanied by a bioethics committee, considering the variables, alternatives and strategies that result in the well-being of all. Correct attitudes stimulate the process of humanization in medicine and allow the recovery care paradigm, valuing the physical and mental health of the patient and the animal, that should not be seen only as a tool, but as the result of a consolidated symbiotic relationship.
Asunto(s)
Palabras clave

Texto completo: 1 Índice: LILACS Asunto principal: Bioética Límite: Animals / Humans Idioma: Es Revista: Rev. latinoam. bioét Asunto de la revista: BIOETICA Año: 2016 Tipo del documento: Article

Texto completo: 1 Índice: LILACS Asunto principal: Bioética Límite: Animals / Humans Idioma: Es Revista: Rev. latinoam. bioét Asunto de la revista: BIOETICA Año: 2016 Tipo del documento: Article